O IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – é um estudo do Sistema FIRJAN que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego e Renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
Na última sexta (04), o Diário do Nordeste, deu destaque aos municípios com melhor e pior desempenho no índice FIRJAN. Os dados são referentes ao ano de 2013, e foram divulgados somente agora no final de 2015 depois de um rigoroso processamento de dados.
IPU, SEM PROTAGONISMO
E para a a decepção dos ipuenses, sobretudo aqueles que sonham com uma cidade desenvolvida e protogonista no norte cearense, a Terra de Iracema se encontra na discreta posição de número 104º entre os 184 municípios cearenses considerando a média geral nos setores avaliados ( IFDM - Consolidado). (veja aqui)
E para a a decepção dos ipuenses, sobretudo aqueles que sonham com uma cidade desenvolvida e protogonista no norte cearense, a Terra de Iracema se encontra na discreta posição de número 104º entre os 184 municípios cearenses considerando a média geral nos setores avaliados ( IFDM - Consolidado). (veja aqui)
Analisando o índice potencialização municipal no setor Emprego e Renda a situação ipuense também é preocupante, pois o índice de 0,4304 nos coloca bem próximos de uma classificação vermelha de baixo desenvolvimento. (veja aqui)
Porém, quando a amostra só considera a educação municipal o Ipu fica, com um desempenho sofrível, pois ficamos na posição de 167° entre as cidades cearenses. (veja aqui).
Sabe-se que o desenvolvimento de uma cidade depende de uma série de fatores, mas inegavelmente as políticas públicas municipais sempre serão os fatores geradores desse progresso. Se o Ipu se encontra nessa situação, há que se repensar o modelo administrativo que resulta nesses indicadores.
METODOLOGIA
Sua metodologia possibilita determinar, com precisão, se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.
Desde 2014, a metodologia do IFDM foi aprimorada para captar os novos desafios do desenvolvimento brasileiro para esta nova década. O principal incremento foi situar o Brasil no mundo. A nova metodologia buscou padrões de desenvolvimento encontrados em países mais avançados, utilizando-os como referência para os indicadores municipais. Outro ponto importante foi a atualização de metas e parâmetros nacionais. Neste caso, o ano de referência deixou de ser 2000 e passou a ser 2010.
LEITURA DO IFDM
De leitura simples, o índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada localidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1) desenvolvimento. Ou seja, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
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Porem, opiniões e avaliações somente positivas, nunca serão maioria.
Ocorre, que alguns comentários extrapolam o razoável, mas escrever sobre temas predominantemente políticos, tem suas mazelas.
Parabenizo ao dono do blog, pela decisão difícil de manter a opção anônimos, que podem a qualquer momento, inserir comentários fora do padrão KT, de notícias.