sexta-feira, junho 24, 2011

ARACATI: IPUENSE TÁCITO FORTE PEDE ESCLARECIMENTOS SOBRE TRANSPORTE PÚBLICO ESCOLAR

            Vereador Tácito Forte pediu esclarecimentos sobre o veículo no qual morreu a estudante Mônica Kelly
O ipuense Vereador, Tácito Forte, tem atuação destacada na defesa dos munícipes de Aracati
A ocorrência de mais uma tragédia envolvendo ônibus escolar nesta semana no Ceará traz à tona, outra vez, a qualidade do serviço público oferecido para milhares de estudantes em todo o Estado. Veículos velhos, sem equipamentos mínimos de segurança, em pouca quantidade para transportar muita gente por longas distâncias, crianças e adolescentes que não são orientados para um transporte seguro, porque nem mesmo os gestores municipais garantem a qualidade desse transporte. O que chamam de "fatalidade" se revela em coincidência de irresponsabilidades. E uma prática comum em Municípios: a terceirização do serviço já terceirizado, aumentando a distância entre poder público e o serviço prestado. Um seguimento que anualmente movimenta milhões de reais em todo o Estado, o transporte escolar ainda é objeto de "malversação dos recursos públicos", um eufemismo para desvio de dinheiro.
A alternativa pela terceirização do serviço, pagando quantias milionárias após licitações pouco transparentes, ainda é uma realidade comum na maioria dos Municípios cearenses. Na semana passada, em Aracati, a reportagem flagrou, na mesma noite da morte da estudante Mônica Kelly, vários ônibus escolares sem adesivos de identificação e com relatos, pelos alunos, de panes nos veículos em um ou outro dia de translado entre sede e zona rural.
"São ônibus que caíram em desuso para transporte interurbano de passageiros, inclusive de Fortaleza e, como não obedecem mais aos parâmetros do Código de Trânsito e para não virar sucata, são trazidos para Aracati. É tanta irresponsabilidade que parece que carregam bicho", afirma o vereador Tácito Forte, que pediu esclarecimentos ao Departamento de Trânsito de Aracati e à Secretaria Municipal de Educação sobre o uso irregular de ônibus como o que trazia a estudante morta tragicamente.
Um dia antes da tragédia em Aracati, um ônibus escolar bateu na parede de uma residência a poucos metros da Escola Beni Carvalho, a mesma em que estudava a garota Mônica Kelly. O veículo estava cheio de estudantes, a gritaria foi geral. A parede da casa só não arrombou porque, na parte interna, havia vários tijolos encostados. A dona da casa guardou a peça que caiu do ônibus para depois reclamar reparos à sua residência.
FONTE: Diário do Nordeste/ Adaptação do texto:Blog do Kléber Teixeira

4 comentários:

Anônimo disse...

Senhor Tácito, fique por Aracati mesmo, nunca mais venha ao nosso IPU.

Anônimo disse...

O Tácito ainda vai chegar á prefeito de Aracatir,escute o que eu estou dizendo

Anônimo disse...

levem de volta esse sensacionalista so faz politica em cima das desgraças dos outros

Anônimo disse...

Meu caro colega Tácito. Explicações pra quê? poderia ter acontecido num ônibus todinho legalizado, foi uma fatalidade, algo que ninguém poderá do dia pra noite mudar. À adolecente tinha idade suficiente pra saber que cabeça não é pra ficar exposta em um veiculo parado ou em movimento. Culpados, não, não vejo motivo pra culpar o motorista, nem o dono do veiculo muito menos o poder público, pois fatalidades, incidentes podem acontecer comigo com você e qualquer outra pessoa. O que resta-nos é concientizar essa juventude promissora arrespeito dos perigos que ocorrem no trânsito. Meus respeitos por vossa pessoa.

Zé Alguém