sábado, abril 30, 2016

CIRO ATACA TEMER: " SALAFRÁRIO, GOLPISTA E FDP*!"

Possível candidato às eleições presidenciais de 2018 pelo PDT, Ciro Gomes chamou o vice-presidente Michel Temer (PMDB) de “safado” e “salafrário dos grandes” durante evento na PUC-SP, nesta quinta, 28. Ele participou do debate “Diagnósticos da Crise: Alternativas para o desenvolvimento brasileiro.
“Quem está preocupado com a decência do Brasil durma com um barulho desses, porque o presidente da República que assume em junho é Eduardo Cunha”, disse, em menção à Assembleia-Geral da ONU, encontro que o Brasil tradicionalmente inaugura desde 1948.
Com uma suposta ida de Temer aos EUA para participar do evento, segundo Ciro, o posto seria interinamente ocupado por Cunha. “E Michel Temer, em sua vaidade de safado, não vai deixar... vocês não deviam rir, não, isso é um salafrário dos grandes. Conspirador filho da puta”, afirmou, arrancando aplausos.
“Me desculpem. Meu pessoal diz que eu tenho que ser ‘more presidential’. E no Brasil o povo detesta que seu presidente seja como o povo é”, completou. Ao longo do debate, Ciro Gomes disse também que, se a presidente Dilma Rousseff de fato perder o mandato, a crise econômica tende a piorar, “e na direção do povo mais pobre do Brasil”. “Quem está preocupado com a crise econômica aperte os cintos que a coisa vai piorar, e não é pouco não”. (Folhapress)

Sucessão em Fortaleza: ALIANÇA ENTRE CAPITÃO WAGNER (PR) E O PSDB DE TASSO JÁ TEM DATA MARCADA

Anúncio oficial da aliança entre o pré-candidato do PR, o deputado estadual Capitão Wagner, e o PSDB para disputar Prefeitura de Fortaleza será feito em maio, mais especificamente no dia 9 ou 16. Data ainda não estaria confirmada porque dependeria da agenda do senador Tasso Jereissati (PSDB), que deverá estar presente. A informação é do próprio Wagner e do presidente municipal do PSDB, Fernando Façanha.
A conversa entre o PR e o PSDB já acontecia pelo menos desde março deste ano e, embora nos bastidores acordo já fosse dado como certo, ainda não havia sido oficializado. Quem mais ponderava em anunciar a aliança, segundo reportagem publicada no jornal O POVO na última semana, eram os tucanos.
Possibilidade de o PMDB assumir Governo Federal, mesmo que temporariamente, com o afastamento de Dilma Rousseff (PT), seria um dos principais motivos, pois a sigla se fortaleceria para concorrer o pleito de 2016 e poderia oferecer melhores condições  de formação de chapa para o PSDB. Por causa dessa indefinição, tendência é que data da confirmação aconteça, então, somente no dia 16, quando o Senado já terá votado pela abertura ou não do impeachment.

O presidente da sigla no Ceará, Luiz Pontes, em entrevista ao O POVO, chegou a admitir possibilidade de desfazer apoio com Wagner, dizendo que "a noiva sempre pode abandonar o noivo no altar". Nesta quinta-feira, no entanto, Capitão Wagner garantiu que isso não iria acontecer. "A noiva não vai me abandonar no altar", disse, informando a data do casamento.
Façanha confirmou os dias, mas preferiu ainda não dar certeza da aliança. Segundo ele, há "99% de chance", mas ainda faltariam "acertos finais" a serem feitos. A pendência seria uma carta de princípios que o PSDB quer entregar para que o deputado assine. 
Alguns dos pontos do documento, que seria firmado em cartório, são, de acordo com o presidente, o "não fisiologismo na escolha de cargos" e a "intolerância zero à corrupção". Os princípios vão na linha do que a legenda exigiu ao PMDB nacional para firmar apoio ao governo de Michel Temer (PMDB).
Fonte: O Povo

sexta-feira, abril 29, 2016

VEREADORES DE NOVA RUSSAS E CAMOCIM SE REÚNEM COM DEPUTADO MOSES RODRIGUES E PEDEM APOIO NO COMBATE À DENGUE

Na manhã desta quinta-feira (28) o deputado federal Moses Rodrigues (PMDB-CE) recebeu em seu gabinete em Brasília, as vereadoras Katia Santos (PMDB) e Rejane Tavares (Solidariedade), do município de Nova Russas, e a vereadora Lúcia Freiras (PDT), de Camocim, para discutir o desenvolvimento regional de nosso Estado.
Durante a reunião, as parlamentares cearenses ainda solicitaram apoio nas ações de combate à Dengue no Ceará. Segundo a vereadora Katia Santos, o Estado está diante de uma epidemia de dengue. “Nós agendamos com o deputado Moses para solicitar empenho em ações imediatas de combate à doença no Ceará. O Estado enfrenta um momento crítico e essa realidade não é diferente em nosso município”, destacou a vereadora de Nova Russas.

quarta-feira, abril 27, 2016

Crise Política: "QUEREM CHEGAR, SENTAR NA MINHA CADEIRA, MAS SEM VOTO", DIZ DILMA SOBRE TEMER

A presidente Dilma Rousseff voltou a dizer esta terça-feira, 26, que o processo de impeachment é uma tentativa de fazer uma eleição indireta por quem quer chegar ao Poder sem votos.
“O poder vem do voto popular direto. Esse impeachment, que é golpe, na verdade é uma tentativa de fazer uma eleição indireta por aqueles que não têm voto. Se eles querem chegar ao Poder e não tem crime (de responsabilidade), só tem um caminho: disputem eleições. Eles querem chegar, sentar na minha cadeira, mas sem voto. Esse é o problema. É claro que isso é muito confortável: você não tem que prestar conta para o povo brasileiro”, disse Dilma.
Ela não mencionou diretamente o vice-presidente Michel Temer (PMDB), a quem, em ocasiões anteriores, disse que está liderando o processo contra ela. 
Dilma acrescentou que o processo de impeachment é um “golpe” contra as conquistas sociais dos últimos 13 anos. “É um golpe contra o Bolsa Família, contra o Minha Casa, Minha Vida, as interiorizações de universidades, contra o Pronatec”. A presidenta deu as declarações durante a cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida, em Salvador.
Ainda sem citar diretamente o vice-presidente, Dilma destacou que um eventual programa de Temer para a área social “começa com algo muito grave” ao dizer que vai “revisitar” os programas sociais. “Revisitar é diminuir a quantidade de dinheiro que o governo federal coloca nos programas sociais. Querem desvincular a obrigação do governo em gastar em educação e saúde”.
Dilma atacou o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que aceitou a denúncia que deu origem ao processo de impeachment e teve seu prosseguimento aprovado pelos deputados federais no último dia 17.

“Não tem uma acusação de que eu peguei dinheiro para mim. Muitas das ações das quais me acusam sequer eu participei. Como não acharam nenhum outro motivo, como aqueles que me acusam praticaram, como os crimes que praticaram, como crime de corrupção. Do que eles são acusados, eles vão ter que responder. Agora, eles têm acusação. Eu não tenho acusação. O mais estranho é que quem me julga, é corrupto. Essa pessoa, que é o presidente da Câmara, é uma pessoa que todo mundo sabe no Brasil que tem conta no exterior, é acusado pela Procuradoria-Geral da República”, afirmou.

Processo no Senado
O senador Raimundo Lira (PMDB-PB) foi eleito hoje presidente da Comissão Especial do Impeachment no Senado e o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) ficou com a relatoria do processo.
Com esta primeira sessão de trabalho, começa a contar o prazo para que a comissão conclua e vote, por maioria simples, um parecer indicando ou não a continuidade do processo. Este mesmo texto, independentemente do resultado no colegiado, será submetido ao plenário do Senado, onde precisa da mesma maioria simples entre os 81 senadores da Casa. Se a admissibilidade do processo for aprovada em plenário, Dilma é imediatamente afastada do cargo por 180 dias.

Temer
O vice-presidente da República, Michel Temer, teve ontem (25) mais um dia de reuniões com aliados, conversas com integrantes do PMDB e de outros partidos ou recebendo sugestões para a formação de um eventual governo, caso a presidenta Dilma Rousseff seja afastada pelo Senado em maio e ele assuma a Presidência, como consequência do processo de impeachment.
"Terei de ser repetitivo. Vou esperar o Senado Federal", disse aos jornalistas, fazendo referência a duas ocasiões na semana passada, quando disse que aguardará “silenciosa e respeitosamente” a análise dos senadores sobre a admissibilidade do processo de impeachment de Dilma.
O vice-presidente voltou a conceder entrevista à imprensa estrangeira para rebater a tese de que o processo de impeachment é um golpe. "O processo de impeachment é legal e constitucional. A visão no exterior atualmente é de que o Brasil é uma pequena República, que é capaz de um golpe. Por isso, eu digo que não há golpe, nem tentativa de violar a Constituição. Sessenta e dois por cento da população brasileira são favoráveis ao impeachment. Então, que conspiração eu estou liderando? Eu tenho poder para convencer 367 deputados e mais da metade da população brasileira? Acho que é mais um equívoco", afirmou ao canal de TV norte-americano CNN.
Agência Brasil

FERNANDO HUGO PEDE APOIO A CAMILO SANTANA NO COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

O deputado estadual Fernando Hugo (SD) pediu, na segunda-feira (25), através do Facebook, apoio ao governador Camilo Santana (PT) no combate ao crime organizado no Ceará.
No último fim de semana, Camilo finalmente resolveu assumir a presença do PCC e do Comando Vermelho no Estado. O petista afirmou que não irá ceder às ameaças das facções.

Confira a postagem do deputado:
"Certamente a posição firme e destemida do Governador Camilo Santana em não retroceder um milímetro nas medidas tomadas sobre o enfrentamento aos grupamentos criminosos PCC, CV etc., precisa ter integralmente o apoio de nossa sociedade, denunciando e até estimulando ações mais fortes por parte de nossas polícias, evitando assim que o crime organizado deixe normas e leis da bandidagem em nossas sociedade.

Sempre fui defensor criterioso, cristão e cidadão de ações fortes por parte de nossas estruturas de segurança pública sem, contudo, cometer-se extravagâncias que exorbitem a paz social desejada por todos, porém sem nossos policiais acovardarem-se com medo, não dos bandidos, mas dos celerados, antissociais e exacerbados defensores dos direitos humanos". (às 14h21)
Fonte:Cearanews7.com

ANASTASIA É ELEITO RELATOR DA COMISSÃO DO IMPEACHMENT NO SENADO

Com cinco votos contrários, a comissão especial do impeachment no Senado confirmou nesta terça-feira o nome do tucano Antonio Anastasia (PSDB-MG) como relator do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele será responsável por elaborar um parecer sobre a admissibilidade do pedido que pode levar a petista a deixar precocemente o Palácio do Planalto. A expectativa é que o texto seja apreciado até o dia 6 de maio para que o Plenário da Casa vote na sequência a admissibilidade e o possível afastamento da petista por até 180 dias.
A escolha de Anastasia foi alvo de protestos do PT e do PCdoB, que alegam que o tucano não poderia relatar o pedido de impeachment na comissão especial porque o advogado do PSDB Flávio Pereira seria subescritor da ação de impedimento da presidente. O PSDB contestou a versão apresentada pelos governistas e afirmou que Pereira figura apenas como advogado dos três autores do pedido - Miguel Reale Jr., Janaína Paschoal e Hélio Bicudo. Governistas tentaram lançar nomes como o do socialista Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) para a relatoria, mas o próprio virtual candidato apoiou a indicação de Anastasia.
"É mais uma tentativa de, já no início da sessão, criar obstáculo e impedir o avançar da investigação com esse tipo de chicana", afirmou o líder do PSDB no Senado Cássio Cunha Lima (PSDB-PB). "É impróprio que uma comissão que tem a responsabilidade que esta tem [aceite como relator] um senador que é parte de uma bancada que está diretamente vinculada ao pedido de impeachment", protestou o líder do governo Humberto Costa (PT-PE). Ao analisar o pedido de governistas para barrar a indicação de Anastasia, o presidente da comissão Raimundo Lira (PMDB-PB) disse que o tucano deve ser mantido no posto porque o PSDB em si não é autor do pedido de impeachment contra Dilma. As discussões sobre a confirmação ou não de Antonio Anastasia como relator duraram cerca de duas horas e meia.
A sessão de instalação da comissão especial do impeachment é crucial porque marca o início da contagem de prazo para o julgamento do eventual afastamento da presidente Dilma. A sessão tem até dez dias para elaborar e julgar um parecer sobre a admissibilidade do pedido de impeachment levando em conta os dois pontos que embasam a acusação contra Dilma por crime de responsabilidade: a prática de pedaladas fiscais no Plano Safra e a liberação de crédito suplementar sem aval do Congresso. O presidente do colegiado trabalha com a hipótese de o veredicto da comissão ser votado no dia 6 de maio. Com isso, independentemente do mérito do parecer, o caso será levado ao Plenário, a quem cabe, se confirmada a admissibilidade, determinar o afastamento da presidente Dilma por até 180 dias. A votação da admissibilidade do impeachment em Plenário deve ocorrer no dia 11 de maio. Para o afastamento ser consolidado, é necessária que haja maioria simples de votos (metade mais um dos presentes no dia da votação).
Com Dilma afastada, assume o governo temporariamente o vice-presidente Michel Temer (PMDB). Enquanto o peemedebista comanda um governo por ora provisório, a comissão especial se reúne novamente para a coleta de novas provas, sendo possível ouvir testemunhas e anexar, por exemplo, as demolidoras delações premiadas da Operação Lava Jato.
Nesta nova fase, a lei nº 1079, de 1950, prevê que a presidente Dilma apresente nova defesa por escrito e o parecer é mais uma vez votado. Neste caso, o documento que já reúne provas além das que embasam o pedido original de impeachment é conhecido como juízo de pronúncia e é a partir dele que se marca a data do julgamento do impeachment propriamente dito. Agendada a data do julgamento do impeachment, para a consolidação do processo são necessários dois terços dos votos do plenário do Senado (54 votos).
Fonte:Veja.com

terça-feira, abril 26, 2016

EUNÍCIO APRESENTA PROJETO PARA PROIBIR LIMITAÇÃO DO ACESSO A INTERNET

Mesmo com a determinação do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em proibir, por tempo indeterminado, o limite de acesso à internet banda larga fixa, o líder do PMDB, senador Eunício Oliveira (CE) deu entrada em projeto de lei para assegurar a navegação ilimitada. Segundo ele, a medida é fundamental para impedir que a mudança da regra seja feita pela Anatel em ocasião futura.
De acordo com o texto apresentado pelo parlamentar, ficará assegurado aos usuários da internet o direito à não limitação no volume de dados das conexões fixas e a lei entraria em vigor após 45 dias após a data da sua publicação. A garantia na Constituição passaria a proibir qualquer mudança nas regras pela Anatel e operadoras que prestam esse tipo de serviço.
Eunício justifica a apresentação do projeto com base nas últimas movimentações dos provedores de conexão à internet em banda larga no sentido de estabelecer limites ao volume de dados disponibilizados para as conexões fixas, o que para ele, acarretará grandes prejuízos para o consumidor. “Essa alteração certamente prejudicará os consumidores, que terão que pagar valores ainda mais elevados para poderem usufruir de acesso ininterrupto à internet”, argumentou.
A medida, como colocou Eunício no projeto, vem para impedir os abusos dessas operadoras. “No atual momento, quando se verifica uma atuação coordenada desses grandes grupos tentando aumentar seus lucros por meio de cobranças adicionais indevidas aos consumidores, é necessária uma resposta rápida do Congresso”, disse.
Na semana passada, a polêmica sobre o tema tomou grandes proporções após o presidente da Anatel, João Rezende, afirmar que havia chegado ao fim a era da internet ilimitada e se posicionar a favor das operadoras, ao definir um prazo de 90 dias para que as novas regras impondo limites ao acesso fossem executadas pelas empresas.

DEPUTADO MOSES RODRIGUES CUMPRE AGENDA NA REGIÃO NORTE

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Com o feriado do dia 21 de abril, o final de semana do deputado federal Moses Rodrigues (PMDB) começou na quinta-feira (21) e foi dedicado a compromissos como visitas à correligionários e reuniões com lideranças comunitárias.
No dia de Tiradentes o parlamentar esteve na Vila Pajé, onde participou de um almoço ao lado de lideranças e apoiadores. Na ocasião a situação de acesso aos serviços de saúde foi colocada como a principal demanda da população.
Já na sexta-feira (22) a agenda de compromisso passou por Groaíras. Pela manhã o deputado Moses Rodrigues visitou a fazenda Paraíso, onde se reuniu com a população e escutar queixas em relação a violência e insegurança que toma conta da região.
Dando continuidade as visitas programas pela região norte do Estado, o sábado (23) foi dedicado a novas visitas e a participação na festa de aniversário do presidente da Câmara de Vereadores de Sobral, José Crisóstomo Barroso Ibiapina, o Zezão. Pela manhã Moses Rodrigues esteve na localidade de Caraúbas, em Aracatiaçu. Após a agenda o parlamentar seguiu para o aniversário do presidente da Câmara Municipal, Vereador Zezão.
Por fim, mostrando disposição para os compromissos, no domingo (24) Moses Rodrigues prestigiou o campeonato de ciclismo promovido pelo grupo Lagartos Selvagens, em Aracatiaçu.
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Fonte: Assessoria de Comunicação do Deputado Moses Rodrigues.

PROFESSORES DA REDE ESTADUAL ENTRAM EM GREVE

Professores da rede pública estadual do Ceará iniciaram nesta segunda-feira (25), a greve da categoria por tempo indeterminado.
A decisão pela greve geral ocorreu na última quarta-feira (20), após uma reunião entre a classe trabalhadora e o Sindicato dos Professores e Servidores da Educação e Cultura do Ceará (Apeoc).
A categoria reclama que a data-base da categoria, de 1º de janeiro, não foi respeitada e reivindica reajuste de 12,67%, entre outros itens. O Governo do Estado prevê para junho uma posição sobre remuneração dos profissionais do magistério.

Servidores estaduais
Os servidores estaduais de outras áreas também estudam entrar em greve. Ele pedem R$ 12,67% de reajuste, com o objetivo de repor a inflação do ano passado, de 10,67%, e agregar mais 2% para minimizar parte das perdas salariais acumuladas, já que o poder aquisitivo do funcionalismo público caiu 57% de 1999 a 2015. Algumas categorias já sinalizaram como única alternativa, prova disso que os servidores do Detran decretaram  estado de greve na última segunda-feira (18).

Em paralelo às reivindicações, o Fórum Unificado das Associações e Sindicatos dos Servidores Públicos Estaduais do Ceará (Fuaspec) apresentou estudo técnico onde demonstra que é possível ampliar a arrecadação do Estado sem aumentar impostos. Caso adotasse as medidas apontadas pelo Fórum, o Governo teria condições de implementar o reajuste e ainda ficar abaixo do limite prudencial definido na Lei de Responsabilidade Fiscal. Soma-se a isto a situação favorável do Ceará, que teve a melhor avaliação fiscal do Nordeste e foi o 3º Estado que mais investiu no Brasil em 2015 (R$ 2,4 bilhões).
Fonte: CNEWS

sábado, abril 23, 2016

GOVERNADOR DO CEARÁ REVELA QUE FOI AMEAÇADO POR BANDIDOS NO FACEBOOK

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), revelou neste sábado (23) que foi ameaçado em mensagens recebidas por redes sociais, em virtude do projeto de lei que encaminhou à Assembleia Legislativa, em que determina a instalação de bloqueadores de sinal de telefonia celular na região dos presídios do estados.
A medida, que visa coibir a comunicação entre bandidos, gerou uma série de ataques do crime organizado desde o início do ano no estado, seja a ônibus, carros de polícia, delegacias, ao prédio da Secretaria de Justiça do Ceará (Sejus) e a torres de telefonia celular, além de ameaças de bomba endereçadas a prédios públicos e a sede da Contax. 
Camilo Santana entende essas ações coordenadas por bandidos como tentativa de intimidação ao trabalho da Secretaria de Segurança Pública (SSPDS) no combate ao crime. “Também já recebi ameaças no Facebook, ameaças anônimas. Se isso é uma tentativa de intimidar o governador, nós não vamos nos intimidar”, avisou Camilo.
O governador revelou também que a SSPDS já sabe que a onda de ataques dos últimos meses se deve ao trabalho da Polícia feito em parceria com o Ministério Público para a transferência de presos perigosos para presídios federais de outros estados, onde o controle contra o uso de telefones celulares é mais rigoroso.
“Nós já transferimos 13 grandes criminosos para presídios federais. Isso é tudo o que eles não querem”, indica Camilo. Segundo o governador, os ataques têm ocorrido nos dias seguintes a algumas dessas ações da segurança pública. “Vou repetir o que sempre tenho dito: nós não vamos abrir um milímetro no combate ao crime”.
Fonte: Tribuna.uol

Dica de Estudo: VOCÊ JÁ TREINOU A AUTO EXPLICAÇÃO?



Geração 80: KID ABELHA ANUNCIA OFICIALMENTE O FIM DA BANDA

A banda Kid Abelha anunciou em sua página no Facebook nesta sexta-feira que chegou ao fim, após mais de três décadas de formação. O comunicado, destinado aos fãs do grupo, oficializou um término que já estava sendo alardeado pelos seus integrantes, Paula Toller, George Israel e Bruno Fortunato.
O grupo não se apresentava desde 2013, quando fez uma turnê em comemoração aos 30 anos de formação. "A vontade de experimentar outras formas de criar e o desgaste natural de tanto tempo juntos nos levaram a essa decisão. Optamos por um final suave, evitando o sensacionalismo, com a convicção de que nossa trajetória vitoriosa sempre se deveu ao entusiasmo e dedicação sempre renovados a cada disco, cada turnê", diz a nota divulgada na página do grupo e assinada pelos três integrantes.
Formada na década de 80 no Rio de Janeiro, a banda lançou, no total, dezesseis discos. Entre os principais hits do Kid Abelha estão Fixação, Lágrimas e Chuva e Como Eu Quero. No ano de 2003, o álbum Acústico MTV vendeu 750.000 cópias e esteve entre os dez CDs e DVDs mais vendidos do Brasil durante dois dias.

QUAIS OS MELHORES DA PRIMEIRA FASE DA LIBERTADORES?

As oitavas de final da Copa Libertadores da América começam na próxima semana. Dos times brasileiros participantes, apenas o Palmeiras não conseguiu classificação. Corinthias, Grêmio, Atlético-MG e São Paulo seguem na competição que também classifica para o mundial de clubes no final do ano. 
O jornalista Mauro Beting da Uol e ESPN fez uma interessante listagem dos destaques dessa primeira fase. Confira a seleção feita por ele:
Goleiro: Cássio (Corinthians), Lateral direito: Fagner (Corinthians), Zagueiros: Geromel (Grêmio), Mina (Independiente Santa Fe) Lateral esquerdo: Díaz (Atlético Nacional), Volantes: Wallace (Grêmio), Rafael Carioca(Atlético-MG), Meias: Luan (Grêmio), Cervi (Rosario Central), Atacantes: Calleri (São Paulo), Moreno (Atlético Nacional). Treinador: Tite (foto acima)

DILMA FALA EM "GOLPE" PARA JORNALISTAS NOS EUA

A presidente Dilma Rousseff voltou a classificar o processo de impeachment como golpe nesta sexta-feira (22) em entrevista a jornais estrangeiros durante viagem a Nova York (EUA). "No passado, os golpes foram feitos com metralhadores, tanques e armas. Hoje bastam mãos propensas a rasgar a Constituição", afirmou de acordo com registro do "The New York Times".
Dilma viajou aos Estados Unidos para participar, mais cedo na sexta, da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris de Mudanças Climáticas, na sede da ONU (Organização das Nações Unidas). A presidente retornou a Brasília neste sábado (23).
A expectativa era que ela usasse seu discurso no evento para denunciar o que vem chamando de golpe contra seu governo, mas Dilma ó se referiu à crise política brevemente no fim do pronunciamento, sem mencionar a palavra golpe. Mas em meio às críticas feitas pelos próprios Ministros do STF, a gestora nacional recuou. Mas em pronunciamento à imprensa ela voltou a citar "o golpe".

"Um processo está em curso no Brasil com todas as características de um golpe", afirmou Dilma. "Não há fundamento legal, base legal para o processo de impeachment em andamento." A presidente também classificou seus oponentes de conspiradores e disse que eles seriam julgados severamente pela história.
"Vou lutar até que eleições diretas sejam realizada, se eu for afastada do cargo –uma situação hipotética que eu não acredito [que ocorrerá]. Eu acredito que é desconfortável afastar uma pessoa inocente. Eu sou vítima de uma conspiração", disse de acordo com o "Wall Street Journal".
CRÍTICAS
Dilma afirmou que nunca teve a intenção de fazer com que a crise no país fosse o tema central de seu discurso na ONU e que, portanto, as críticas a ela foram exageradas.
O vice-presidente Michel Temer havia expressado preocupação de que a fala em golpe prejudicasse a imagem do país –a mesma avaliação de dois deputados oposicionistas que viajaram a Nova York para acompanhar o discurso.
Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), como Celso de Mello, Gilmar Mendes e Dias Toffoli também criticaram o fato de o governo classificar o impeachment como golpe. Na última quarta (20), Celso de Mello disse que Dilma cometia um "gravíssimo equívoco", uma vez que o processo era constitucional.
Questionada sobre o assunto, a presidente respondeu essa visão não é a opinião do Supremo, mas de três ministros que "que não deveriam dar opinião porque vão me julgar". 
Com informações da Folha de SP

EDUARDO CUNHA, O PESADELO DO PT

De aliado a algoz do governo, Eduardo Cunha encarna o papel do político mais detestado do país, inclusive entre os defensores do impeachment de Dilma, e volta a recorrer a infindáveis manobras para escapar da guilhotina — até quando?
Até para triunfar no posto de político mais odiado do Brasil é preciso algum esforço. Nos ventos da crise, o deputado Eduardo Cunha, 57 anos, eleito com 233 000 votos pelo PMDB do Rio de Janeiro, é o campeão inconteste nesse quesito - daí o título que VEJA traz na capa desta edição: #Fera, Odiado e do Mal. Fera por sua capacidade incomparável de ir em frente com seus objetivos, mesmo que seja contra tudo e contra todos. Odiado porque a pesquisa mais recente do instituto Datafolha mostra que 77% dos brasileiros querem a cassação do seu mandato. E do Mal porque não param de aparecer depoimentos nos quais Cunha é apontado como um sujeito agressivo, capaz de inspirar medo em seus adversários. E #Fera, Odiado e do Mal, assim tudo junto, para fazer uma referência jocosa ao título "Bela, Recatada e 'do Lar' ", que VEJA publicou em reportagem sobre Marcela Temer, mulher do vice-­presidente Michel Temer - título que estourou na web, gerando memes absolutamente impagáveis.
A presidente Dilma Rousseff diz que Eduardo Cunha é traidor, vingativo, chantagista e, como insinua com frequência, corrupto. O procurador-­geral da República, Rodrigo Janot, tachou-o de "extremamente agressivo" e dado a retaliações. Uma minoria barulhenta da Câmara se refere a ele como "gângster" e "ladrão", como se ouviu na votação do impeachment. Empresários denunciam-no por extorsão. Cunha é acusado de embolsar propinas milionárias do petrolão, de ser correntista oculto de bancos na Suíça e de mentir aos colegas, o que configura quebra do decoro parlamentar. Mesmo com tantos rivais e denúncias, ele continua à frente da presidência da Câmara, submetendo a Casa a suas pautas e interesses pessoais. Sob sua presidência, os deputados aprovaram o pedido de impedimento de Dilma, e o vice Michel Temer está a um passo do Palácio do Planalto.

E que ninguém pense que Cunha está morto. Na histórica sessão de domingo passado, que decretou o enterro político do governo Dilma, deputados chegaram a defender uma anistia a Cunha por seu papel decisivo no processo. Tudo às claras, diante das câmeras de TV. Mas há outro motivo, oculto e eloquente, para a tentativa de torná-lo inimputável. Cunha tem se mostrado um provedor generoso. Ninguém sabe tocar tão fundo na alma, na consciência e no bolso dos deputados. Ninguém distribui tantas benesses e favores de forma tão democrática, do alto ao baixo escalão. Tecida durante anos a fio, essa rede de cumplicidade se recusa a passar na guilhotina o pescoço de Cunha. Na campanha eleitoral de 2014, ele conseguiu recursos para vários candidatos. Só o grupo JBS doou 21 milhões de reais ao diretório do PMDB do Rio - uma deferência especial ao parlamentar, dentro da lei, diga-se. Postulantes a deputado federal de outras legendas também foram agraciados e passaram a gravitar em sua órbita de poder.

A própria Operação Lava-Jato já descobriu detalhes desse protagonismo financeiro. Em mensagem encontrada em um celular do ex-presidente da OAS Leo Pinheiro, condenado a dezesseis anos de prisão no escândalo do petrolão, Cunha reclama que o executivo repassou 5 milhões de reais ao vice Michel Temer numa parcela só, adiando o acerto com o restante da "turma", a sua turma, a turma formada por seus alimentados. Ao pedir o afastamento de Cunha do cargo de presidente da Câmara, Janot o acusou de usar o mandato para fins escusos e citou como exemplo o empenho do deputado em aprovar matérias de interesse do Banco BTG Pactual, cujo dono então, André Esteves, amigo de Cunha, chegou a ser preso pela Lava-Jato. "E-mails trocados demonstram que Eduardo Cunha atuou como longa manus dos bancos, protegendo os interesses ilícitos destes em detrimento do interesse público, visando, assim, a receber vantagens indevidas", disse Janot. Fundamental para a vitória de Cunha na disputa pela presidência da Câmara no ano passado, esse trabalho de captação de doações eleitorais para deputados é facilitado pela proximidade do peemedebista com os donos do dinheiro.

Antes de chegar ao comando da Casa, Cunha relatou quase todos os projetos que envolviam negócios grandiosos. Na medida provisória dos portos, que tratava das concessões no setor, ele defendeu a prorrogação de certos contratos de arrendamento. Durante a discussão do texto, um lobista da Santos Brasil, gigante especializado na operação de contêineres, circulou pelo plenário tentando convencer as excelências a apoiar a iniciativa. A presença do lobista em cena foi entendida por alguns parlamentares, especialmente os de olhos mais cobiçosos, como a prova de que ofertas apresentadas nos bastidores seriam honradas. Que ofertas? "É a emenda Tio Patinhas", gritou da tribuna o então deputado Anthony Garotinho, referindo-se à chuva de matéria sonante que inundava os bastidores. Cunha sempre negou que tivesse vendido às partes interessadas artigos de medidas provisórias. Sempre rechaçou que tivesse usado requerimentos de convocação de empresários para extorqui-los. Mas, registre-se, também sempre negou que tivesse conta secreta na Suíça... O lobista Júlio Camargo, delator do petrolão, acusou Cunha abertamente de ser um extorsionário.

Fonte: Veja

quinta-feira, abril 21, 2016

História e Vestibular: QUEM FOI TIRADENTES?

Por que 21 de abril?
No Brasil, no dia 21 de abril, celebra-se o Dia de Tiradentes, sendo feriado em todo o território nacional. A data remete ao dia da morte dessa personagem histórica, que recebeu a pena de morte por enforcamento no ano de 1792. Mas por que Tiradentes foi enforcado? Por que sua morte é um marco na memória da nação brasileira? É o que veremos abaixo.

Quem foi Tiradentes?
Joaquim José da Silva Xavier, nascido aos 12 dias do mês de novembro de 1746, na Fazenda do Pombal, na antiga Capitania de Minas Gerais, ficou conhecido como “Tiradentes” por ter exercido, entre várias profissões, a de dentista amador. Tiradentes foi mineiro, tropeiro, comerciante e mascate (vendedor ambulante), mas foi a carreira militar que lhe deu suporte financeiro e status social. Tiradentes conseguiu ter o posto de alferes (uma patente abaixo da de tendente) da cavalaria dos Dragões Reais de Minas, uma ordem militar subordinada à Coroa portuguesa e atuante na Capitania de Minas Gerais.
Tiradentes passou a fazer parte da elite da Capitania de Minas, ainda que não tivesse tantas posses quanto outros residentes da cidade de Vila Rica (atual Ouro Preto) e nem fosse um intelectual com formação europeia, como eram os poetas Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga. Foi com essa elite que Tiradentes protagonizou um dos mais famosos esquemas conspiratórios do Brasil Colônia, a Inconfidência Mineira, e foi por ter participado dessa conspiração que ele foi morto.


Contexto da Inconfidência Mineira
Os conspiradores da Inconfidência Mineira, como dito acima, compunham a elite econômica e intelectual da Capitania de Minas. Todos eles tinham, em dada medida, algum contato com as ideias políticas derivadas do Iluminismo, seja de matriz francesa, seja anglo-saxã. É sabido que mesmo Tiradentes, um homem prático e não muito afeito a digressões teóricas, era leitor da legislação estadunidense, produzida no contexto da independência daquele país em 1776. Mas ainda que esses interesses propriamente políticos fossem importantes para a elite de Minas daquela época, o que desencadeou o movimento conspiratório do qual Tiradentes fez parte foi a questão econômica.
A Coroa portuguesa controlava ferrenhamente a economia mineradora do Brasil. Um dos mecanismos de controle era o imposto denominado de quinto, que consistia na cobrança de cerca de 20% do ouro extraído das minas. A partir da década de 1760, a extração do ouro baixou significativamente, mas o quinto continuou a ser cobrado com a mesma proporção de antes. Os governadores da Capitania de Minas Gerais, nomeados pela Coroa, tinham a missão de fazer valer as leis régias e garantir a porcentagem do Estado português.
No fim da década de 1780, um desses governadores, Visconde de Barbacena, ameaçou a população de Vila Rica com outra forma de arrecadação de impostos para compensar o deficit do quinto. Esse outro tributo era a derrama, um imposto cobrado sobre tudo o que as pessoas tinham até que se completasse o valor das 100 arrobas anuais de ouro exigidas pela Coroa. A derrama de Barbacena estava prevista para o ano de 1789.
Já em 1788, os conspiradores começaram a se articular para derrubar Barbacena do poder e quebrar os domínios burocráticos da Coroa sobre a economia mineradora da Capitania de Minas Gerais. Tiradentes, considerado o mais radical entre os inconfidentes, chegou a preparar uma trama para matar o Visconde de Barbacena. Entretanto, nenhum desses planos chegou a se concretizar. Um dos conspiradores, o coronel Silvério dos Reis, delatou os líderes da Inconfidência ao governador, almejando em troca o perdão das dívidas que tinha.

Julgamento, morte e transformação em herói nacional
Prontamente, o governador ordenou a prisão dos líderes. Quase todos os conspiradores negaram-se a confessar o crime, temendo a represália da Coroa portuguesa. O único a assumir a culpa por todos foi o alferes Tiradentes, que foi preso na cidade do Rio de Janeiro, em 1789, só recebendo a sua sentença em 1792.
No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes foi enforcado, decapitado e esquartejado. Sua cabeça foi espetada em um poste na cidade de Vila Rica. As partes de seu corpo foram espalhadas pela estrada que ligava Vila Rica ao Rio de Janeiro. A intenção da Coroa era dar o exemplo do que poderia acontecer com aqueles que praticassem crimes de traição.
Essa imagem de traidor construída pelos portugueses foi invertida após a Independência do Brasil. Na medida em que houve a necessidade de se construir uma memória do Brasil enquanto nação, a partir do Império, algumas figuras, como Tiradentes, passaram a ser símbolos da luta pela liberdade brasileira (o que, obviamente, não é exato). Desse modo, a imagem de um Tiradentes mártir, semelhante a Jesus Cristo, começou a ser disseminada.

O Feriado Nacional
Esse mesmo procedimento teve continuidade após a Proclamação da República. Tiradentes passou a ser exposto como herói da nação, um símbolo da defesa do Brasil. Em 1965, durante o governo do general Castello Branco, no início do Regime Militar, foi sancionada a Lei Nº 4.897, de 9 de dezembro, que instituía o dia da morte de Tiradentes como feriado nacional. Além disso, a mesma lei deu a Tiradentes o título de Patrono da Nação Brasileira.
Fonte:[1] FIGUEIREDO, Lucas. Boa Ventura! A Corrida do ouro no Brasil (1697-1810). Rio de Janeiro: Record, 2011. p. 296.
VEJA COMO CAIU NO ENEM

1. (ENEM 2010) 
    Para consolidar-se como governo, a República precisava eliminar as arestas, conciliar-se com o passado monarquista, incorporar distintas vertentes do republicanismo. Tiradentes não deveria ser visto como herói republicano radical, mas sim como herói cívico-religioso, como mártir, integrador, portador da imagem do povo inteiro.

CARVALHO, J. M. C. A formação das almas: O imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

        I – Ei-lo, o gigante da praça,/ O Cristo da multidão!
        É Tiradentes quem passa / Deixem passar o Titão.

ALVES, C. Gonzaga ou a revolução de Minas. In: CARVALHO J. M. C. A formação das almas: O imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

        A 1ª República brasileira, nos seus primórdios, precisava constituir uma figura heroica capaz de congregar diferenças e sustentar simbolicamente o novo regime. Optando pela figura de Tiradentes, deixou de lado figuras como Frei Caneca ou Bento Gonçalves. A transformação do inconfidente em herói nacional evidencia que o esforço de construção de um simbolismo por parte da República estava relacionado:
a) ao caráter nacionalista e republicano da Inconfidência, evidenciado nas ideias e na atuação de Tiradentes.
b) à identificação da Conjuração Mineira como o movimento precursor do positivismo brasileiro.
c)  ao fato de a proclamação da República ter sido um movimento de poucas raízes populares, que precisava de legitimação.
d)  à semelhança física entre Tiradentes e Jesus, que proporcionaria, a um povo católico como o brasileiro, uma fácil identificação.
e) ao fato de Frei Caneca e Bento Gonçalves terem liderado movimentos separatistas no Nordeste e no Sul do país.

DEPOIS DE CONQUISTAR A TAÇA GUANABARA, INVICTO VASCO DA GAMA ENFRENTA FLAMENGO NO DOMINGO

Nenê levanta a Taça Guanabara após a vitória de 1 a 0 sobre o Flu
Representantes de Flamengo, Vasco e da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) bateram o martelo em relação a semifinal do Campeonato Carioca entre o Rubro-Negro e o Cruzmaltino no próximo domingo: o clássico acontecerá na Arena Amazônia, em Manaus, às 16h, no mesmo local onde o time de São Januário sagrou-se campeão da Taça Guanabara após vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense.

A capital amazonense era a preferida dos vascaínos, que se sentiram acolhidos no duelo com o Tricolor. Flamengo e a TV Globo tinha como desejo o estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), mas as partes conseguiram se entender após reunião que teve também a presença de políticos do Amazonas.

Presidente do Cruzmaltino, Eurico Miranda ficou encantado com a estrutura oferecida pela cidade e também com o carinho demonstrado pelos torcedores locais, algo que pesou bastante para a decisão das autoridades.

21 JOGOS INVICTOS
Há cinco meses o Vasco é imbatível. Com a vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense no último domingo, que valeu a conquista da Taça Guanabara após 13 anos, o clube alcançou sua maior invencibilidade no século 21, com 21 jogos sem derrotas. Além disso, o resultado provou que o Cruzmaltino segue castigando seus arquirrivais, tendo perdido apenas um clássico dos últimos 16 disputados.

quarta-feira, abril 20, 2016

DESCASO MUNICIPAL EM RELAÇÃO A SEGURANÇA LEVA VEREADORA A COBRAR AÇÃO DO PREFEITO

A vereadora situacionista Arlete Mauriceia, resolveu cobrar do Prefeito de Ipu Sergio Rufino uma reação em relação ao quadro de insegurança que aflora na cidade de Ipu, em meio a uma onda de assaltos e arrombamentos que estão deixando a população preocupada.  

Dentre as propostas estão o que solicita a construção de um prédio para Delegacia de Polícia Civil de Ipu; Reativação do Posto Policial do Distrito de Várzea do Giló; Reativar o Programa Pró-Cidadania; Solicita a intercessão do prefeito junto ao Sr. Secretário de Segurança Pública do Estado do Ceará, objetivando aumentar o número de policiais no município. Implantação do Projeto Ronda Escolar, nas escolas da rede pública e por fim a adaptação da Guarda Municipal do município de Ipu, às novas disposições do Estatuto Geral das Guardas Municipais, criado pela Lei Federal nº 13.022, de 08/08/2014.

INTEGRANTE DO COMANDO VERMELHO É PRESO NO CEARÁ

O ataque ao 23º Distrito Policial, no Conjunto Nova Metrópole, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), teria sido praticado pelo cearense Mayandreson Araújo Albuquerque, 24, apontado como membro da facção criminosa Comando Vermelho (CV). Durante a ação, no último dia 5 de março, a fachada da delegacia foi alvejada com mais de 20 tiros. Na noite da última segunda-feira, Mayandreson foi preso em flagrante por tráfico de drogas, na Granja Lisboa, na Capital.
Na residência do suspeito, foram apreendidos: 116,65 kg de maconha; 910g de crack; uma espingarda calibre 12, com 15 munições intactas; uma munição de calibre 380; um automóvel modelo Celta; três tablets; dois notebooks; uma balança de precisão; dois celulares; e um galão de combustível vazio. Também foram encontrados 1.200 adesivos com as inscrições do “Comando Vermelho (CV)”. O material era colado nos tabletes de maconha, sinalizando a “grife” da droga comercializada.
No momento da prisão, efetuada por policiais da Coordenadoria de Inteligência (Coin) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a esposa do suspeito, Fernanda Keller Cavalcante Lima Silva, 20, também foi presa. Segundo o titular da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD), delegado Sérgio Pereira, a jovem seria a responsável por “custodiar” as drogas enquanto Mayandreson estava fora. Fernanda não tinha antecedentes. Ele, porém, respondia por duas tentativas de homicídio, porte e posse ilegal de arma de fogo.
Autoria do atentado
Na avaliação do delegado, o material apreendido e as informações colhidas durante a investigação da Coin reúnem indícios suficientes da participação de Mayandreson no Comando Vermelho e da autoria no atentado. “Ele, de fato, é membro dessa organização criminosa e a arma apreendida é do mesmo calibre da utilizada no atentado. Vamos investigar agora a existência de outros membros, rastrear a origem dessa droga e participação dele em outros atentados”, disse Sérgio.
A suspeita de que ele tenha atuado em outras ações se deu pela apreensão do galão de combustível, que pode ter sido usado nos ataques a antenas de telefonia ocorridos recentemente no Estado. Mayandreson e Fernanda foram autuados por tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse ilegal de arma de fogo.

Saiba mais
Dos 13 ataques registrados desde o dia 5 até o último domingo, 17, a motivação é desconhecida em 11 casos. Nas duas últimas ações, motocicletas foram incendiadas na Delegacia de Itapajé e uma cabine da PM, no Centro de Fortaleza, sofreu tentativa de incêndio. Segundo a SSPDS, o ataque à delegacia foi motivado pela prisão de um policial militar e a ação na Praça da Estação teria sido praticada por um morador de rua. 
Nos outros casos, investigados de forma descentralizada, uma das possibilidades aponta para retaliação à legislação que determina o bloqueio do sinal de celulares no perímetro dos presídios do Estado.
Com a prisão de Mayandreson, o delegado Sérgio Pereira estabeleceu uma ligação entre parte dos 13 atentados ocorridos recentemente e as ações registradas naquele mês. Entre os dias 2 e 6 de março, outros 13 atentados foram registrados na Grande Fortaleza.
Fonte: O Povo

terça-feira, abril 19, 2016

Impeachment - COMO VOTARÃO OS 81 SENADORES?

Já ontem, segunda dia 18, o Presidente da Câmara Eduardo Cunha entregou ao presidente do Senado Renan Calheiros o processo de Impeachment da Presidente Dilma aprovado na casa legislativa menor.
Agora, a vola está com o Senado. 
Confira o levantamento feito pelo jornal Estado de SP, sobre a votação dos 81 senadores.
Veja aqui o PLACAR

segunda-feira, abril 18, 2016

ÁUDIO - FIQUE POR DENTRO DOS BASTIDORES DA POLÍTICA NACIONAL E IPUENSE

Na edição desta segunda, 18, Kleber Teixeira e Hélio Lopes analisam as consequências da aprovação pela Câmara da continuidade do processo de Impeachment da Presidente Dilma.
Na política de Ipu, um final de semana com intensas movimentações na política local com adesões e a união do grupo de oposição. 
No final, Kléber Teixeira diz o porquê do Vice Carlos Eduardo não ter acompanhado o irmão Vereador e o pai Nonato Martins na união articulada pelo ex-prefeito Sávio Pontes.

OPOSIÇÃO DE IPU MOSTRA UNIÃO E FORÇA EM UM SÁBADO COM INTENSAS MOVIMENTAÇÕES POLÍTICAS

O sábado (16/04) foi de grande movimentação política do grupo de oposição em Ipu. Pela manhã reunião na casa dos ex-prefeitos Zezé e Toínha, depois concentração no Bar do Flavinho e à tarde churrasco com vereadores, lideranças políticas e os correligionários em geral nas Lages, região sertaneja de Ipu.

O grupo de oposição está cada vez mais unido e crescendo a cada dia, com adesões de várias lideranças políticas e as articulações intensificadas no sentido de uma maior fortalecimento. A política de Ipu começa a se definir, seus quadros estão sendo desenhados nesses últimos dias, embora oficialmente os principais grupos antagônicos; oposição e situação ainda não tenham decidido seus candidatos a prefeito.
Na manhã deste sábado (16/04), aconteceu um encontro histórico dos Martins de Nonato, Adriano Melo,   todos os vereadores de oposição e os pré-candidatos a prefeito Diego Carlos e Sávio Pontes na casa dos ex-prefeitos Toínha e Zezé. Na ocasião foram firmadas as parcerias, o entrelaçamento da 3ª Via com o grupo de oposição formando um só grupo, e algumas estratégias de campanha foram traçadas. 
Após o encontro na residência dois ex-prefeitos Toinha e Zezé, a caravana da vitória foi para a concentração no bar do Flavinho e em seguida, à tarde churrasco nas Lages no Bar do Vigia e mais adesões do povão ao grupo de oposição. assista os vídeos gravados nas Lages e publicados na Página Pessoal de Yan Sousa no Facebook. Acompanhe respectivamente; Eduardo Ximenes, Efigênia Mororó, Adriano Melo, Nonato Filho, Sávio Pontes e Diego Carlos. Os discursos tiveram um só tom; acabar com um projeto de uma família só e implantar o projeto que beneficie toda a população ipuense:









FONTE: site do Repórter Francisco José

EM VOTAÇÃO HISTÓRICA, PROCESSO DE IMPEACHMENT É APROVADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Há um tempo para tudo debaixo do céu, e este domingo trouxe o tempo de Dilma Vana Rousseff e seu partido, o PT, se haverem com as consequências da crise econômica e política que semearam. Às 23h07, com o voto de Bruno Araújo (PSDB-PE), formou-se a maioria de 342 deputados necessária para que o processo de impeachment que tramitava na Casa siga para o Senado, onde Dilma poderá ser julgada por crime de responsabilidade - o placar final ficou em 367 votos contrários à petista e 137 contra o impeachment. Houve ainda 7 abstenções e duas faltas. A votação foi encerrada já perto da meia-noite. Quarta presidente eleita desde a Constituição de 1988, a petista agora faz dupla com Fernando Collor de Mello, que enfrentou, em 1992, o mesmo ritual de impedimento.

Dilma e o PT insistem em dizer que a democracia brasileira sofre um golpe, e que seu impeachment representará uma ruptura institucional. Mas a votação de hoje está imune a qualquer questionamento. O governo teve ampla oportunidade de atacar na Justiça todos os aspectos da tramitação do processo de impeachment na Câmara. Seus argumentos foram analisados pelo Supremo Tribunal Federal, acolhidos em alguns casos, rejeitados na maioria. Disso resultou um rito que já não pode ser questionado. Mais importante, o impeachment requer a maioria de dois terços do plenário da Câmara justamente para garantir que não paire nenhuma dúvida sobre uma decisão de tamanha gravidade. Cabia ao governo a tarefa mais "fácil": a de obter o apoio de 172 parlamentares. O fato de que não foi capaz de fazê-lo atesta o grau de aversão a Dilma. E não foi pouco o que ela ofereceu para cooptar parlamentares. Ou melhor: o que Lula ofereceu. O ex-presidente, um político infinitamente mais hábil que sua pupila e sucessora, transformou um hotel de Brasília em bunker anti-impeachment. Às vésperas da votação, o Diário Oficial registrava nada menos que 26 nomeações feitas como consequência do frenético loteamento de cargos promovido pelo governo. Mas nem isso bastou. Pesou mais o sentimento registrado pelas pesquisas de opinião, que mostram que mais de 60% dos brasileiros desejam que Dilma seja apeada o quanto antes de seu lugar no Planalto.
Numa analogia com o processo penal, a Câmara atua como o Ministério Público na tramitação do impeachment: observa se existem indícios de crime e oferece uma denúncia. Cabe ao Senado o papel de julgador. É lá que a denúncia é aceita ou rejeitada numa primeira comissão. Se for aceita em decisão referendada pelo plenário, Dilma tem de se afastar do cargo e o mérito da acusação deve ser avaliado em até 180 dias. Para que perca o mandato em definitivo, é preciso que 54 dos 81 senadores julguem que ela é culpada de crime de responsabilidade - mais uma vez, uma maioria de dois terços. Dilma, obviamente, repetiu reiteradas vezes que não cometeu crime algum. Mas o relatório do deputado Jovair Arantes, defendendo o contrário, é uma peça poderosa. Pedaladas fiscais e outros atentados à ordem orçamentária da República - os crimes de que Dilma é acusada - não representam, nas palavras de Arantes, "atos de menor gravidade ou mero tecnicismo contábil". Eles são, pelo contrário, "gravíssimos e sistemáticos atentados à Constituição Federal, em diversos princípios estruturantes do Estado de Direito, mais precisamente a separação de Poderes, o controle parlamentar das finanças públicas, a responsabilidade e equilíbrio fiscal, o planejamento e a transparência das contas do governo, a boa gestão do dinheiro público e o respeito às leis orçamentárias e à probidade administrativa."

Se a presidente sofrer impeachment por crimes orçamentários, a mensagem será poderosa. A noção de que os governantes não recebem carta branca para realizar seus planos de governo a qualquer custo, quando ganham uma eleição, talvez fique inscrita com fogo na ordem pública brasileira. Mas o fato é que o embasamento jurídico é apenas um requisito do processo de impeachment. Esse processo, na essência, é político. E no campo da política, Dilma se autoinfligiu todos os danos. A corrosão de seu capital começou na campanha de 2014, quando ela mentiu aos eleitores sobre a necessidade de consertos na economia. Seu segundo mandato começou com ajustes de tarifas que ela prometera não fazer e um aumento da inflação que ela jurou que não viria. Mês a mês a economia foi se mostrando mais frágil - e em paralelo caíam os índices de aprovação de Dilma. Somem-se a crise economica e o declinio de seu prestígio à incapacidade da presidente e de seus assessores mais próximos de fazer com habilidade o jogo da articulação política, e estão dadas as condições objetivas para o desastre.
A presidente não soube, em particular, lidar com o PMDB, e acabou transformando seu principal sócio na coalizão governista em um ninho de inimigos figadais - o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o vice-presidente Michel Temer, à frente. O fato de que muitos peemedebistas são alvos graúdos da Operação Lava Jato - Cunha em particular - em nada desculpa os erros de Dilma, nem elimina o fato de que, para governar, ela precisava saber manter sob controle o PMDB, ou substituí-lo em sua base. Dilma não soube fazer nenhuma das duas coisas. Na verdade, suas tentativas inábeis de fortalecer legendas como o PSD em detrimento do PMDB só fizeram acirrar os ânimos. Nem mesmo o apoio do partido de Gilberto Kassab, até outro dia ministro das Cidades, ela conseguiu na votação do impeachment: a maioria dos parlamentares do PSD votou pelo seguimento do processo neste domingo.
Do outro lado, estava um vice que circula pelo Congresso com particular habilidade. E soube aproveitar a tendência anti-Dilma. Michel Temer adiantou os vetores de seu mandato num áudio espalhado pouco antes da votação pela continuidade do processo na comissão do impeachment, na última segunda-feira. Proposital ou não, o vazamento pode ter detido um ou outro "indeciso", pronto a ser seduzido pelas ofertas de cargos que o governo fazia a granel.
A partir desta segunda-feira, serão 31 dias até que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) agende a data para a resolução do processo que pode encerrar antecipadamente o governo Dilma - e a era dos governos petistas. Em Brasília, existe a máxima de que a Câmara é a voz do povo, pois expressa os votos de todos os rincões. Mas é o Senado da República quem ditará os dias futuros.
Fonte:Veja

sábado, abril 16, 2016

SÁVIO PONTES VAI AO RÁDIO E ANUNCIA A "VIA DA VITÓRIA" COM NOVAS ADESÕES

Matéria do Repórter Francisco José
Nesta sexta-feira (15/04) foi feito um anúncio pelo ex-prefeito Sávio Pontes no programa Fatos em Debate da Rádio Regional de Ipu AM 1520, apresentado pelo combativo radialista Hélio Lopes, que todos do grupo de oposição aguardavam ansiosamente, com muita expectativa, um sonho que se tornou o pesadelo real do grupo de situação.

O ex-prefeito Sávio Pontes, pré-candidato a prefeito juntamente com Diego Carlos do grupo de oposição, liderança política pujante indiscutivelmente, uma força de articulação política fora de série, foi incumbido de anunciar a união dos vereadores da 3ª Via com o grupo de oposição. Nonato Filho, Adriano Melo e o ex-vereador, experiente político Nonato Martins se unem com todo o grupo de vereadores da oposição e demais lideranças, e com a adesão como bem disse Dr. Chagas Peres da maioria esmagadora do povo ipuense, que resultará certamente numa campanha vitoriosa.
Oposição unida agora com a maioria de sete vereadores
O anúncio feito pelo ex-prefeito Sávio Pontes tranquiliza os correligionários do grupo de oposição, que estavam inquietos, apreensivos com essa possibilidade de Adriano Melo e os Martins de Nonato marcharem numa via diferente. Por outro lado o grupo de situação apostava as fichas nesta divisão e o sonho impossível de cooptar a Família Carlos, com Toínha, Diego e companhia. A oposição deu um grande passo rumo a vitória nesta sexta-feira (15/04), com a enorme rejeição do atual prefeito, faltava as lideranças fortes da política de Ipu se unirem. Por falar em Martins do Nonato, o vice-prefeito Dr. Carlos Eduardo, se posicionou em rede social, ainda como pré-candidato de uma agora "Nova Via", alegando que manterá o projeto acordado com o jovem deputado Bruno Pedrosa.

Foi prego batido e ponta virada! A grande bomba da semana! O que resta é a definição do candidato a prefeito do grupo de oposição, Sávio ou Diego e a composição da chapa vencedora. Sávio pontes deixou nas entrelinhas que ocorrerão muitas adesões ao grupo de oposição nos próximos dias.