domingo, novembro 05, 2017

TEMA INESPERADO NA REDAÇÃO DO ENEM AUMENTA A DIFICULDADE DA PROVA

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou neste domingo o tema da redação do Enem deste ano: desafios para a formação educacional de surdos no Brasil. A prova propõe em todos os anos a criação de um texto dissertativo-argumentativo com temas de ordem social, científico, cultural ou político. 
O tema proposto não era esperado por quem se preparou para a prova. O supervisor de português do Anglo, Sérgio Paganim, vê a surpresa como uma oportunidade para que a redação ganhe uma nova dimensão. “Nessa situação, em que a maioria dos participantes não possuem um repertório amplo sobre o assunto, a banca organiza um coletivo de textos que deve ajudar. A prova avaliará a competência e a desenvoltura dos participantes em interpretar e utilizar as informações fornecidas”, afirma.

Paganim ainda avalia o tema como alinhado às políticas do governo. A partir deste ano, deficientes auditivos podem realizar o exame em vídeo e o atendimento especializado também pode ser requerido para participantes com deficiência.
O professor do sistema de ensino pH, Thiago Braga, acredita que o aluno que se preparou para questões de acessibilidade não encontrará dificuldades em se adaptar à redação, mas chama atenção para a temática da educação: “O participante deve ficar atento ao fato de que o assunto envolve formação educacional, ou seja, não deve ser um texto sobre o cotidiano ou as dificuldades enfrentadas por esse grupo no dia a dia”, garante.

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve, no sábado, decisão judicial de segunda instância que proibiu o Inep de zerar a prova do candidato que desrespeitar os direitos humanos – a regra era adotada desde 2013, mas foi derrubada após ação movida pelo movimento Escola sem Partido.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou neste domingo o tema da redação do Enem deste ano: desafios para a formação educacional de surdos no Brasil. A prova propõe em todos os anos a criação de um texto dissertativo-argumentativo com temas de ordem social, científico, cultural ou político. 
O tema proposto não era esperado por quem se preparou para a prova. O supervisor de português do Anglo, Sérgio Paganim, vê a surpresa como uma oportunidade para que a redação ganhe uma nova dimensão. “Nessa situação, em que a maioria dos participantes não possuem um repertório amplo sobre o assunto, a banca organiza um coletivo de textos que deve ajudar. A prova avaliará a competência e a desenvoltura dos participantes em interpretar e utilizar as informações fornecidas”, afirma.

Paganim ainda avalia o tema como alinhado às políticas do governo. A partir deste ano, deficientes auditivos podem realizar o exame em vídeo e o atendimento especializado também pode ser requerido para participantes com deficiência.
O professor do sistema de ensino pH, Thiago Braga, acredita que o aluno que se preparou para questões de acessibilidade não encontrará dificuldades em se adaptar à redação, mas chama atenção para a temática da educação: “O participante deve ficar atento ao fato de que o assunto envolve formação educacional, ou seja, não deve ser um texto sobre o cotidiano ou as dificuldades enfrentadas por esse grupo no dia a dia”, garante.

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve, no sábado, decisão judicial de segunda instância que proibiu o Inep de zerar a prova do candidato que desrespeitar os direitos humanos – a regra era adotada desde 2013, mas foi derrubada após ação movida pelo movimento Escola sem Partido.
Fonte: Veja

Nenhum comentário: