O vereador, em conversa com a reportagem, falou; "O que aconteceu foi que perdi o controle, a paciência, ele tomou a mim como uma questão particular, não entendo o porquê, ele sempre vai a rádio Planalto, podendo falar sobre os direitos do servidor público, andamento de processos, causas movidas contra a prefeitura de Catunda, independente da gestão, mas tem se concentrado em falar da minha pessoa, sou sobrecarregado de muita coisa, não me lamento, tenho responsabilidade de um caminho que foi construído. Ele levou para o lado pessoal, o que me chateou foi a calúnia, foi ele mentir e dizer que eu pedi para professores retirarem os processos e as causas movidas contra a prefeitura de Catunda, e eu não pedi, eu sou professor. Se eu nunca fiz esse pedido para as pessoas e se nunca foi uma iniciativa minha, sendo que também é de direito o recebimento dos direitos, como ele tem coragem de ir numa rádio e levantar uma calúnia, uma mentira dessa contra mim?, foi isso que me chateou, não se trata de um profissional e sim e um moleque, ele tem tomado uma iniciativa de perseguição, ele deve focar porque eu sou vereador e professor, mas não sou o único vereador servidor público concursado. Ele tenta fazer lavagem cerebral na cabeça de alguns servidores públicos para votar em projetos que podem chegar a prejudicar o servidor”.
Perguntado sobre um projeto do mês de março de 2021 que o vereador teria votado contra para garantir o direito dos servidores ele informa: “Não procede, é mentira, eu apresento esse projeto com leitura de ATA na Câmara dos Vereadores de Catunda, quem falar isso é mentira, eu provo para qualquer um, fica notável a perseguição política, o projeto que foi votado beneficia e gratifica os funcionários de Catunda que trabalham na área da saúde, queria que o pessoal da cidade antes de falarem de boca a boca fossem até a Câmara saber o que está acontecendo é o direito de cada cidadão, se isso foi falado por ele, realmente mostra a intenção suja, barata por parte dele em tentar me difamar, nunca fiz nada contra ele.”
Finalizou, “que se pudesse voltaria atrás para ter uma atitude diferente em respeito aos funcionários da rádio e os profissionais da área do jornalismo, e ao presidente do sindicato e toda a população de Catunda. Quero pedir desculpas a todos, só que a ele Ronaldo Feijão, pela a pessoa dele, não me arrependo”.
Procurado pela a equipe o que teria impulsionado a atitude do vereador, o advogado Ronaldo Feijão, fala: “Que ele venha aqui na rádio falar o que tem de maravilhoso nesse projeto, o que acontece por parte dele e de outros vereadores oferecendo advogado de graça, ele quer que tirem os processos para que o advogado faça o trabalho de graça, como eu critiquei a postura dele em outras rádios, só que ele devia ter ido se explicar, e acabou acontecendo o que viram. Sempre chamo, damos o direito de se defender, mas não daquele jeito. Não é uma postura que se espere de uma pessoa. O presidente do sindicado estava ao lado, toda pessoa tem o direito de ir na rádio, tem espaço aberto, mas no diálogo, não ameaçando e agredindo”.
Ao falar sobre o projeto o advogado continua: “Ele votou para tirar direito dos servidores, na rádio falamos e convidamos, deixamos um espaço para a pessoa se defender”.
Ainda sobre agressão sofrida, Ronaldo Feijão, disse que irá comunicar o fato a OAB.
Fonte: https://radialistaantoniofilho.com.br/
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