Praça da Juventude: PREFEITO DE IPU ANUNCIA OBRA DE DOIS MILHÕES DE REAIS

SERGIO RUFINO USA INFLUÊNCIA NO PCdoB PARA 

  CONQUISTAR E  BENEFÍCIO PARA OS IPUENSES

Afora as 26 obras já anunciadas pelo Prefeito Sergio Rufino (PCdoB) e aqui de primeira colocadas em matéria no Blog do KT, uma nova e de maior porte do que todas  aquelas registradas pelo gestor  ipuense em cadeia de rádio passou desapercebida pelo nosso crivo. Trata-se portanto da Praça da Juventude obtida junto ao Ministro do Esporte Aldo Rabelo que é companheiro de partido do Prefeito de Ipu.

A obra de grande porte vem acompanhada com as verbas para a recuperação do Estadio Municipal. Segundo o líder do Grupo Liberdade essas obras "são coisas concretas ou já alocadas".

RECURSOS

A Praça da Juventude contará com a verba de R$ 1.000.000,00 e que os recursos serão destinados pelo Ministério e mais R$ 1.000.000,00 vindos da emenda parlamentar do Deputado João Anais que também é do PCdoB.

ENTENDA

O projeto Praça da Juventude foi criado em 2007 com o objetivo de levar um equipamento esportivo público e qualificado para a população que pudesse, ao mesmo tempo, tornar-se ponto de encontro e referência para a juventude. Mais do que um espaço físico para a prática de esportes, a Praça da Juventude é uma área de convivência comunitária onde são realizadas também atividades culturais, de inclusão digital e de lazer para a população de todas as faixas etárias.

A gestão da Praça da Juventude é de responsabilidade do ente conveniado. Cabe à prefeitura, no caso de Ipu, administrar os espaços a partir de suas competências. No entanto, por meio de experiências nacionais e ibero-americanas de gestão de equipamentos públicos de lazer, identificou-se práticas de gestão de políticas públicas participativas, implantadas e em fase de implementação. Essas práticas são conhecidas como Gestão Compartilhada.

Na Gestão Compartilhada, além da intervenção do estado, o desenvolvimento (humano, social ou sustentável) exige o protagonismo local. Ou seja, a atuação das pessoas que vivem em suas comunidades e que conhecem, como ninguém, cada particularidade, cada necessidade. Com o compromisso e a adesão da comunidade local, as políticas de indução ou promoção do desenvolvimento têm maior chance de êxito. Por ser participativa, a estratégia de gestão compartilhada contribui para o crescimento do capital humano e social, ampliando as possibilidades de a população local sentir-se “dona” de seus direitos e deveres, facilitando a conquista da boa governança.