segunda-feira, dezembro 07, 2015

POR QUE SERGIO RUFINO AINDA NÃO ASSUMIU SUA PRÉ-CANDIDATURA A REELEIÇÃO?

Matéria de Rárisson Ramon
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Muito se discute sobre as pré-candidaturas a prefeito em solo ipuense, onde se citam as três vias políticas, cada uma constituída por representantes importantes. Nomes já despontam nas mídias sociais, e na imprensa escrita e falada. Agendas de pré-campanha começam a agitar os finais de semana da cidade. Contudo, algo tem incomodado bastante tanto as vias de oposição como os que apoiam o Prefeito Sérgio Rufino: o silêncio deste.

Até o presente momento, Sergio Rufino é candidato natural ao projeto de reeleição pelo grupo de situação. Todavia não oficializou de forma concreta. Não se encontra nenhuma informação na mídia que lhe dá sustentação política sobre a sua ida a disputa pelo pleito de 2016. Há quem afirme que nem mesmo amigos próximos e familiares têm essa certeza. Tal fato deixa muitos correligionários do prefeito preocupados, pois veem em Sérgio a melhor possibilidade de continuarem usufruindo das benesses de estarem no "poder", e outro nome poderia colocar em xeque as chances de vitória.
Nos bastidores há inúmeras teses que apontam no sentido de que Sérgio Rufino não tem a menor vaidade de seguir ao projeto de reeleição. Que se o momento político não lhe for favorável ou as pesquisas não lhe forem satisfatórias, que estaria disposto a “passar o bastão” a um aliado, onde os mais otimistas apontam que seria da família dos Martins de Simão e Cel. “Fanico”, ambos pertencentes ao PT local.

Os mais fanáticos acham que Sérgio Rufino estaria tentando um acordo com a ex-prefeita Toinha Carlos, onde esta indicaria seu filho Diego para a vice. Em 2018, Diego assumiria a Prefeitura e Sérgio iria concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa. O depoimento do Diego na Rádio Regional de Ipu que afirmou, categoricamente, que não aceita ser vice de ninguém torna essa tese infundada, pelo menos se não voltar atrás com a palavra.
Presumi-se que Sérgio Rufino esteja promovendo todo esse silêncio de forma proposital, devido ser mais interessante, ao mesmo, conhecer quem de fato serão os seus reais opositores à corrida do executivo municipal, para então entrar em campo e promover a chamada política do “rolo compressor” e liquidar de uma vez por todas as chances de vitória de seus adversários.
A questão é: Será essa tática dará certo? Ou Sérgio tem algum coelho escondido na cartola que lhe traga toda essa situação de conforto para agir somente no tempo oportuno? A tradicional estratégia rufinista da política "de chegada" fará mais uma vez a diferença?

Amigos leitores, as dúvidas e incertezas continuam...  O interesse de Sérgio à reeleição ainda nos é uma grande incógnita!
Fonte: Rárisson Ramon

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