sexta-feira, abril 24, 2015

Prefeito Nota 10 - EDUCAÇÃO DE BREJO SANTO É DESTAQUE NACIONAL

Brejo Santo tem a rede educacional municipal mais eficiente do Brasil. A reportagem já saiu na revista Veja. A repórter Bianca Bibiano esteve em Brejo Santo para falar, exclusivamente, com o prefeito Guilherme Landim, professores, alunos, pais de alunos e o povo.
A revista Veja desta semana traz reportagem sobre a educação brasileira. É o projeto Prefeito Nota 10, com destaque Brejo Santo como a melhor rede municipal de ensino, uma orgulho não só para o Cariri, como para todo o Ceará e o Nordeste.
A revista lembra que era um fracasso a qualidade do ensino no município até 2009, quando o prefeito Guilherme Landim assumiu o primeiro mandato. A revista chega nas bancas nesta segunda-feira, dia 20 de abril. Abaixo, o link da matéria na íntegra que também pode ser lida online.

O que faz da cidade uma referência de qualidade é uma política pouco pautada por invencionices e muito apoiada em eficiência, meritocracia e equidade. No dia a dia, isso se traduz em práticas eficazes em sala de aula, avaliação e premiação de professores e garantia de que todos os alunos recebem o mesmo ensino. "Coloquei a educação no centro do meu projeto político, porque sei que isso terá impacto nos demais setores na vida local", explica o prefeito Guilherme Sampaio Landim (PSB). Pelo serviço, o jovem médico de 29 anos receberá na semana que vem, em cerimônia em São Paulo, o Prêmio Prefeito Nota 10, promovido pela primeira vez pelo Instituto Alfa e Beto (IAB). O prefeito vencedor ganha 200 000 reais.
A receita de Brejo Santo não tem lugar para ingredientes exóticos. "Fazemos feijão com arroz benfeito todos os dias", diz Ana Jacqueline Braga Mendes, secretária de Educação. O cardápio inclui regras rígidas para alunos e professores. Os 11 771 estudantes têm dever de casa. Se um deles falta, a escola entra em contato com sua família. "Isso reduziu drasticamente o abandono", diz a secretária. O prefeito também mexeu em leis e recorreu a medidas inicialmente consideradas impopulares. Unidades que mantinham as chamadas classes multisseriadas, em cujos bancos se sentavam lado a lado crianças de 7 a 12 anos, foram fechadas, e os alunos, transferidos para locais mais distantes, porém estruturados. Professores, por sua vez, passaram a ser avaliados, e aqueles que não demonstraram bons resultados foram retirados das salas de aula: parte foi demitida, parte assumiu funções administrativas. Com os melhores em sala de aula, a prefeitura aumentou os salários. O piso inicial é de 2 673 reais, diante do salário mínimo de 1 917,78 reais estabelecido pelo Ministério da Educação.

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/cidade-educadora
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