domingo, dezembro 29, 2024
SOBRAL - OS CINCO FATORES QUE LEVARAM O SARCÁSTICO IVO A SER DERROTADO PELO EXCÊNTRICO OSCAR
quarta-feira, dezembro 25, 2024
OS SECRETÁRIOS DA GESTÃO MILENA DAMASCENO - PERFIL, EXPECTATIVAS E OBSTÁCULOS
domingo, dezembro 08, 2024
6 x 7 - O DESAFIO DA PREFEITA MILENA COM A CÂMARA MUNICIPAL
sábado, dezembro 07, 2024
O ENSAIO, O RECUO E A VINDA VITORIOSA DE LINDBERGH MARTINS NA POLÍTICA IPUENSE
Uma vez reeleito Prefeito de Jijoca de Jericoacoara em 2020, o ipuense Lindbergh Martins começou a mirar a política ipuense. Nos seus primeiros movimentos a via utilizada era a conexão familiar com seu primo e vereador Nonato Filho. Em 2021, o programa Fatos em Debate da FM Cidade e esse blogueiro aqui, começaram a destacar os movimentos políticos de Lindbergh e também dando publicidade aos seus feitos da Prefeitura de Jijoca. Ainda não havia a expressão Vai dar Praia, mas já se percebia que o líder político da cidade praiana era visto como alguém que, se realmente viesse militar na política de Ipu, seria competitivo se contrapondo aos já encaminhados doze anos de poder da Família Rufino.
Nesse percurso inicial, notava-se que as alas de oposição se mostravam reticentes ou resistentes as suas primeiras movimentações políticas. O próprio Lindbergh não “entrava de sola” no jogo político e muitas das vezes - acredito que por suas obrigações como Prefeito em uma cidade relativamente distante da nossa região – “sumia” do cotidiano político da cidade. Enquanto isso, a oposição seguia com suas alas políticas de oposição: Os Carlos com Diego, os Mororós, Sávio Pontes e os Martins de Nonato na qual Lindbergh era teoricamente vinculado.
O ensaio e a desistência em 2022.
Pleito para governador e deputado em pauta, Lindbergh chegou a projetar a possibilidade de lançar seu filho, Lindbergh Filho, como candidato à Deputado Federal com o apoio do PSD dos bem articulados Domingos de Tauá. Acredita-se que em meio a onerosa campanha que poderia ser e também o risco de queimar a largada com suas pretensões políticas futuras, Martins declinou da campanha do filho. Ato contínuo, o prefeito jijoquense fez parte da articulação das candidaturas à Deputado de Bruno Pedrosa (PDT) para Estadual e Eliane Braz (PSD) para Federal. Mas percebendo que não iria liderar essa coalizão que uniria o clã Mororó e os Martins de Nonato, Lindbergh se retirou da política ipuense e foi cuidar da campanha dos seus candidatos na cidade litorânea em que é gestor.
A última imagem por ele deixada fora naquele final de ano foi de frustação, mediante uma polêmica declaração radiofônica na qual disse que setores da oposição "só pensavam em seu umbigo" e que "ficaria no seu canto" para não atrapalhar caso não precisassem dele. Com essa declaração e considerando a sua desconexão até com os setores da imprensa que o divulgavam, o “homem da praia” dava a entender que, até segunda ordem, não militaria mais na oposição de Ipu.
O sabático 2023: distante, mas de olho.
Colhidos os resultados da eleição de 2022, a oposição seguiu ainda sem um elemento agregador com suas alas, mas dois fatos novos surgiram: O líder situacionista e “prefeito” Sérgio Rufino saiu com derrotas nas urnas e Diego Carlos se fortaleceu ao encabeçar a vitoriosa campanha do governador Elmano em Ipu assumindo o comando do PT.
De longe, Lindbergh fazia a leitura que a oposição continuava sem um norte e que os Rufinos não só como gestores da prefeitura, mas também como políticos, estavam muito desgastados em seu comodismo de poder. O curioso é que nesse cenário até lideranças que eram do grupo político dos Rufinos, mas que estranhamente continuaram com eles na eleição de 2024, viviam constantemente em linha com Lindbergh encorajando-o para uma candidatura sua (diga-se de um familiar seu) nas eleições à prefeito que se aproximavam. Nas rodas de bar, cidadãos ipuenses seguiram "insultado" (via telefonemas em viva voz) para que o líder Jijoquense viesse para o Ipu.
Os bastidores do início de 2024
Janeiro de 2024 chegou e as alas de oposição seguiam separadas e praticamente sem dialógo. Até mesmo Diego Carlos, agora cacifado pelo governista PT, continuava sem fazer política que desse confiança ao eleitorado anti-Rufino. Lindbergh, por sua vez e mediante esse cenário, resolveu se movimentar de cima para baixo, ou seja, junto aos caciques estaduais do PT e PSD. Com a sucessão municipal de Jijoca articulada, a qual teve a mão do influente deputado Romeu Aldigueri que propôs um irmão seu como candidato situacionista, Lindbergh focou de maneira mais decidida na eleição de Ipu. Certamente conversando com seus botões, sabia ele que muitas variáveis da política interiorana covergiam para a ainda oportunidade de ter papel central na sua terra natal.
O prefeito praiano passou então a atuar em três frentes: Conseguir o apoio do governo do estado, diga-se do chefe-mor Camilo Santana que estava encarregado de conduzir o mapa petista nas eleições do interior, unir a oposição ipuense e arquitetar adesões de peso que estavam insatisfeitas com o monopólio de poder dos Rufinos. Tarefa essa feita com sucesso e de maneira acachapante entre janeiro e fevereiro desse ano, emergiu então a boa sacada de lançar sua esposa Milena Dasmasceno pelo chamativo PT ("o 13", o "partido do Lula") tendo como vice a vereadora Arlete Mauriceia (PSD). O "Vai dar Praia" veio com uma onda de adesões nos meses seguintes e a oposição se renovava e entrava competitiva no pleito eleitoral.
Um novo ator central na História Política de Ipu
Uma vez consumada a vitória no último dia 6 de outubro, Lindbergh Martins, com todo esse histórico de superação de incertezas, desapegos (diga-se: sucessão de Jijoca), sacrifício familiar, resiliência contra chantagens, resistências e tomadas de decisões na hora certa, é elevado à condição de líder de um novo grupo partidário e içado ao posto de protagonista de mais um capítulo da História da Terra de Iracema. Sua entrada em cena e o tempo de permanência irá agora depender de suas ações como gestor, agregador político e observador das variáveis (ou sinais) que o levarão a superação de inevitáveis obstáculos.
sexta-feira, dezembro 06, 2024
AS ESTRATÉGIAS E AS FALHAS DE CAMPANHA DE SÉRGIO RUFINO EM 2024
As inevitáveis escolhas políticas de Sérgio Rufino em 2022 ao ser coordenador regional de campanha de Roberto Cláudio (PDT) ao governo e trocar Augusta Brito (PT) que fora apoiada por ele em 2014 e 2018 para deputada estadual, pelo cunhado Cláudio Pinho (PDT) - também considerando o resultado das eleições governamentais - o distanciaram do empoderado núcleo de comando do PT encabeçado pelo Senador Camilo Santana. Nesse sentido, a margem de manobra do agropecuarista "socialista" junto aos caciques estaduais ficou muito minguada em se tratando do tabuleiro político ipuense. Ademais, se desenhara uma nítida disputa de poder na região entre a agora Senadora Augusta Brito e Sérgio Rufino com suas ingerências nas sucessões municipais.
Em sua estratégia, o chefe do grupo de situação acreditava que Diego Carlos que agora era o neolíder do PT na cidade, o qual já vinha de três derrotas eleitorais consecutivas para ele, seria, mais uma vez, o dócil candidato da oposição. De posse do também governista PSB, o ex-prefeito de Ipu em nenhum momento fez movimentos bruscos para tentar neutralizar o PT em Ipu, inviabilizando uma iminente quarta candidatura do filho do ex-prefeito Zezé Carlos.
O fator surpresa Lindbergh
Com um grupo político ainda coeso, mesmo sabendo que haviam descontentamentos com o monopólio de poder da sua família, Sérgio não via do lado da oposição nenhum fato novo que o tirasse da zona de conforto eleitoral. Mas acabou sendo pego no contrapé, quando em uma jogada rápida, rasteira e certeira, o prefeito de Jijoca de Jericoacoara Lindbergh Martins uniu as alas da oposição, cooptou vereadores de peso do grupo situacionista e ainda se conectou com o governo petista via Senadora Augusta Brito.
Ato contínuo, Sérgio acusou o golpe e demonstrou contrariedade em seus instáveis pronunciamentos e teve que rever os seus planos e montar estratégias emergentes para o pleito municipal.
Teve que ser o candidato
O prefeito Robério Rufino teve que ser sacado da sua natural tentativa de reeleição por seu tio. Com um páreo duro pela frente e com as limitações de comunicação do sobrinho, Sérgio teve que ser o cabeça de chapa até como forma de dar mais confiança ao seu grupo mediante uma oposição mais articulada e com estrutura econômica nunca vista antes nas outras eleições que disputou.
A dificuldade em achar uma Vice
Em um primeiro momento, o ex-prefeito de Ipu ainda tentou se aproximar de Diego Carlos e de sua mãe Toinha, vendo a possibilidade de tê-los na Vice de sua chapa. A procura foi tarde demais, os Carlos e Lindbergh Martins já tinham se alinhado de maneira irrefutável e com as bençãos do Senador Camilo Santana (PT).
Mediante a chapa de oposição ser feminina (Milena e Arlete), era imprescindível que a vice do PSB também fosse uma mulher. De fevereiro até o inicio de agosto, Sérgio Rufino bateu a porta de empresários e de políticos (inclusive da oposição) com suas esposas, em busca de uma vice mulher como companheira de chapa. Sem saída, teve que se contentar com uma vice vinda do seu próprio grupo político, a quase desconhecida Betina esposa do ex-vereador Evaldo. Essa escolha em nada agregou a seu grupo e em nada enfraqueceu a chapa de oposição.
Discurso ultrapassado contra Sávio Pontes
O eleitorado de Ipu mudou e não é mais aquele de 2012, 2016 e até de 2020. São novos anseios, novas demandas e novos atores sociais. A narrativa do grupo rufinista era colocar o ex-prefeito Sávio Pontes como o líder e articulador da oposição e que estaria buscando indiretamente voltar ao poder. Não colou! Todos sabem que o líder Lindbergh Martins e sua esposa Milena, tinham luz própria e que Pontes, apesar do parentesco, era um coadjuvante e não protagonista do projeto de campanha da oposição.
Não fiz e agora vou fazer
Tentando fazer aquilo que não é uma expertise sua, o candidato Sérgio Rufino fez uma imersão nas redes sociais e até no seu desvalorizado meio radiofônico. Através de lives e entrevistas, ele, sempre pecando pela ausência de carisma, buscava contraditoriamente prometer mudanças em setores administrativos que suas duas gestões e a de seu sobrinho prefeito falharam copiosamente.
Fazer um pronunciamento de mea-culpa sobre falhas nos doze anos de comando sobre o Ipu, poderia ser também um atestado de incompetência. Ilariante, por exemplo, foi uma das lives dedicadas ao turismo fazendo uma série de promessas sobre algo que nunca teve vocação para fazer.
Por fim, foi um marketing ao estilo enxugar gelo, ainda mais com uma gestão cansada e previsível que estava no poder.
Um exótico Bigode
Entre as muitas situações sem ou com pouca saída para Rufino, estava a busca de algo que lhe trouxesse uma identificação carismática. Era necessário se contrapor com o carisma da bela e jovem candidata Milena Damascena (PT) com a frase apelativa “Vai dar Praia”, a qual agregava sol, diversão e alegria. Restou à Sérgio Rufino o simbolismo do seu exótico bigode. Não foi uma boa ideia, pois o símbolo escolhido tem sua relação com a imposição da masculinidade e isso dentro de uma campanha onde as mulheres tinham o epicentro na oposição.
Discurso nervoso
O emocional do líder Sérgio Rufino não estava dos melhores. Acuado pelas dissidências de vereadores e lideranças que o abandonaram por falta de espaço político, e pela primeira vez sendo realmente testado em uma eleição municipal bem como tendo que conviver com a “preferência de voto” para a oposição, o homem do “Bigode” caiu em campo buscando reverter uma derrota que se desenhava.
Nos palanques o líder demonstrou ira contra os opositores ao invés de serenidade para seus (ou quase) eleitores. Usando termos desabonadores como “farofeiros” e “borra de café” com os seus não eleitores, ele ainda usou expressões pesadas como “fechar o caixão” e “enterrar a oposição” nos ataques aos seguidores do PT de Ipu. Sinais de um menino zangado que tinha perdido (ou estava perdendo) o brinquedo chamado poder.
Faltaram apenas 552 votos?
Com apenas 1.102 votos de maioria para a candidata vencedora, certamente no cálculo da matemática alguém vai dizer: “Faltou 552 votos vindos de lá para Sergio Rufino ter vencido”. Mas a matemática eleitoral é diferente: não faltou só esses 552 e sim os 4.725 votos de maioria que o Clã Rufino teve nas eleições municipais de 2020. Os erros de gestão (veja postagem anterior no Blog) e o centralismo e a soberba política de Sérgio Rufino fizeram esses quase 5.000 votos se evaporarem.
O ponto de inflexão para os Rufinos em meio as lições dadas por essa eleição é de que eles foram muito incompetentes, pois não se sai de uma eleição com 21% de maioria (4.725 votos) para uma outra quatro anos depois em que se perde com 3,9% para uma candidata que surgiu de surpresa na política local. A grosso modo, Sérgio-Tião-Zeca-Robério perderam praticamente 1/4 (25%) do antes eleitorado rufinista de Ipu.
quinta-feira, dezembro 05, 2024
OS PROBLEMAS E ERROS DA GESTÃO MUNICIPAL QUE LEVARAM À DERROTA DOS RUFINOS
quarta-feira, dezembro 04, 2024
ANÁLISE DA VOTAÇÃO - MILENA VENCEU NA SEDE, SERRA E PÉ DE SERRA. SÉRGIO RUFINO VENCEU NO SERTÃO
A vitória de Milena foi consolidada em 73 das 117 urnas, enquanto Sérgio liderou em 42 urnas. Duas urnas, uma na Escola Monsenhor Gonçalo (seção 27) e outra na localidade serrana de Mato Grosso (seção 59), terminaram empatadas, com ambos os candidatos obtendo o mesmo número de votos. Em termos de locais de votação, Milena triunfou em 27, enquanto Sérgio levou a melhor em 18. Houve um empate no distrito serrano de Várzea do Giló, onde ambos os candidatos receberam 532 votos cada.
Distribuição dos votos por região
A análise regional revela um equilíbrio interessante entre os candidatos. Na serra, Milena Damasceno obteve 2.712 votos, enquanto Sérgio Rufino ficou ligeiramente atrás, com 2.494 votos. Votos brancos e nulos somaram 83 e 212, respectivamente, com um comparecimento total de 5.501 eleitores.
No sertão, Sérgio Rufino superou Milena, recebendo 2.053 votos contra 1.876 de sua adversária. Foram registrados 29 votos brancos e 98 nulos, com 4.056 eleitores comparecendo às urnas.
Já na região de pé de serra, Milena Damasceno conquistou uma vantagem significativa, com 1.616 votos, enquanto Sérgio obteve 1.191. Votos brancos somaram 28, nulos 81, e o comparecimento foi de 2.916 eleitores.
Na sede, que representou o maior número de eleitores, Milena obteve uma vantagem clara com 8.315 votos contra 7.679 de Sérgio. Foram contabilizados 155 votos brancos e 500 nulos, com um total de 16.649 eleitores presentes.
Resultado geral
O desempenho de Milena Damasceno, principalmente na sede e na pé de serra, foi determinante para sua vitória. Mesmo com uma disputa apertada em várias urnas e uma ligeira vantagem de Sérgio Rufino no sertão, o apoio concentrado nas maiores zonas eleitorais garantiu o sucesso da campanha de Milena.
A eleição em Ipu (CE) mostrou uma divisão política clara entre as diferentes regiões do município, destacando o caráter competitivo e democrático do pleito. A nova prefeita terá o desafio de governar um município com eleitores divididos, mas com o desafio de unir forças.
Fonte: FAGNERFREIRE/Ipunotícias.com
terça-feira, dezembro 03, 2024
CÂMARA MUNICIPAL DE IPU TERÁ RENOVAÇÃO COM SEIS NOVOS VEREADORES ELEITOS
Vereadores reeleitos
Sete dos treze vereadores garantiram sua permanência na Câmara para o próximo mandato. Dentre eles, Nonato Filho (PT), o mais votado entre os reeleitos, com 2.154 votos (7,64%), e Monga (PT), que obteve 2.064 votos (7,32%). Pelo PSB, Zeca Rufino (1.446 votos), Moreira Filho (1.232 votos), Raimundo Amaro (1.098 votos) e Ivan Moreira (978 votos) também garantiram a recondução aos seus cargos. O último a se reeleger foi Hilton Belém (PT), com 683 votos.
Novos rostos na Câmara
Entre os novos nomes que ocuparão cadeiras na Câmara Municipal de Ipu estão Cristina Peres (PSB), apadrinhada pelo ex-vereador Eduardo Ximenes, que obteve 1.227 votos, e Victor Gomes (PSB), com 987 votos, que contou com o apoio político casal o ex-vereador Evaldo Gomes e Betinha Oliveira, candidata a vice de Sérgio Rufino.
Além deles, a vereadora Joice Mororó (PT), com 1.021 votos, foi eleita com o respaldo de seu esposo, o ex-vereador Genésio Mororó e da irmã, a ex-vereadora Efigênia Mororó. Outro nome de destaque é o ex-vereador Elisafran Mororó (MDB), que conseguiu retornar ao legislativo ipuense ao alcançar 692 votos, com o apoio dos colegas de legenda, atingiu a média eleitoral.
Completam a lista de novatos os vereadores Farias Filho (PSD), com 920 votos, e Chagas Teteu (PDT), com 647 votos, ambos eleitos sem apadrinhamento político, representando uma renovação autônoma no cenário.
Vereadores que não conseguiram a reeleição
Quatro atuais vereadores não conseguiram renovar seus mandatos. Tia Olinda (PSB), com 666 votos, Sônia Pontes (PSB), que obteve 613 votos, Glaidson Martins (PSB), com 765 votos, e Conceição Araújo (PT), que alcançou 753 votos, não conseguiram garantir suas cadeiras.
Desistências e novas candidaturas
Dois vereadores optaram por não tentar a reeleição. Arlete Mauriceia (PSD) decidiu integrar a chapa majoritária vencedora como candidata a vice-prefeita ao lado de Milena Damasceno (PT), enquanto o ex-vereador Eduardo Ximenes (PP) concorreu ao cargo de prefeito de Pires Ferreira.
A nova composição da Câmara Municipal de Ipu reflete o desejo de renovação de parte dos eleitores, ao mesmo tempo que mantém lideranças tradicionais no poder. Com a entrada de novos nomes e o retorno de um ex-parlamentar, espera-se que o legislativo municipal seja um palco de importantes debates e decisões para o futuro da cidade.
Fonte: FAGNER FREIRE/Ipunoticias.com
andidatos a vereador eleitos
Nome de urna | Partido | Votos | % |
Nonato Filho | PT | 2.154 | 7,64 % |
Monga | PT | 2.064 | 7,32 % |
Zeca Rufino | PSB | 1.446 | 5,13 % |
Moreira Filho | PSB | 1.232 | 4,37 % |
Cristina Peres | PSB | 1.227 | 4,35 % |
Raimundo Amaro | PSB | 1.098 | 3,89 % |
Joice Mororó | PT | 1.021 | 3,62 % |
Victor Gomes | PSB | 987 | 3,50 % |
Ivan Moreira | PSB | 978 | 3,47 % |
Farias Filho | PSD | 920 | 3,26 % |
Elisafran Mororó | MBD | 692 | 2,45 % |
Hilton Belém | PT | 683 | 2,42 % |
Chagas Teteu | PDT | 647 | 2,29 % |