Políticos astutos e escorregadios deixam sempre uma janela aberta, caso a porta de saída/entrada não seja o melhor caminho.
Assim está fazendo o Prefeito de Ipu, Sergio Rufino (PCdoB), ao olhar para o incerto cenário das eleições governamentais de 2018, onde o Governador Camilo Santana não é nome certo para a reeleição. Outro ponto a ser também colocado aqui nessa projeção é a cláusula de barreira que tramita no Congresso, a qual pode extinguir partidos como é o caso do PCdoB ao qual os Irmãos Rufino controlam no município.
Nesse sentido, o Prefeito de Ipu busca estreitar seus laços de maneira vertical com o Partido da República (PR), mesmo sendo esse partido um forte opositor ao Governador Camilo Santana e aos irmãos Ferreira Gomes. Por cima, Sergio procura dar ênfase a uma parceria com o Deputado Federal Cabo Sabino (PR) em Brasília.
Essa proximidade é disfarçadamente cabível, haja vita que os dois Deputados Federais apoiados pelo Grupo Liberdade 2014 - Inácio Arruda e Aldo Rabelo - não foram eleitos.
Na base, ou seja, no município, além de sinalizar que liberará correligionários para votarem no Cabo Sabino, o PR de Ipu, que tem como referência o Vereador Elisafran Mororó, está sendo prestigiado com o comando de autarquias, indicações e secretarias.
Se o cenário for propício para uma pulada de barco governista em 2018, não restam dúvidas que o PR será a saída de filiação de Sergio Rufino.
Dá com uma mão, mas pode tirar com a outra
Mas por outro lado, em situação extrema de pressão vinda do Governador que cobre total obediência partidária a qual o prefeito veja que seja favorável atender, o esvaziamento do PR de Ipu , mesmo tendo gente do município querendo estribuchar, seria algo muito fácil. Basta cobrar a saída do PR como condição para permanência nas autarquias, indicações e secretarias.
Assim está fazendo o Prefeito de Ipu, Sergio Rufino (PCdoB), ao olhar para o incerto cenário das eleições governamentais de 2018, onde o Governador Camilo Santana não é nome certo para a reeleição. Outro ponto a ser também colocado aqui nessa projeção é a cláusula de barreira que tramita no Congresso, a qual pode extinguir partidos como é o caso do PCdoB ao qual os Irmãos Rufino controlam no município.
Nesse sentido, o Prefeito de Ipu busca estreitar seus laços de maneira vertical com o Partido da República (PR), mesmo sendo esse partido um forte opositor ao Governador Camilo Santana e aos irmãos Ferreira Gomes. Por cima, Sergio procura dar ênfase a uma parceria com o Deputado Federal Cabo Sabino (PR) em Brasília.
Essa proximidade é disfarçadamente cabível, haja vita que os dois Deputados Federais apoiados pelo Grupo Liberdade 2014 - Inácio Arruda e Aldo Rabelo - não foram eleitos.
Na base, ou seja, no município, além de sinalizar que liberará correligionários para votarem no Cabo Sabino, o PR de Ipu, que tem como referência o Vereador Elisafran Mororó, está sendo prestigiado com o comando de autarquias, indicações e secretarias.
Se o cenário for propício para uma pulada de barco governista em 2018, não restam dúvidas que o PR será a saída de filiação de Sergio Rufino.
Dá com uma mão, mas pode tirar com a outra
Mas por outro lado, em situação extrema de pressão vinda do Governador que cobre total obediência partidária a qual o prefeito veja que seja favorável atender, o esvaziamento do PR de Ipu , mesmo tendo gente do município querendo estribuchar, seria algo muito fácil. Basta cobrar a saída do PR como condição para permanência nas autarquias, indicações e secretarias.
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