Matéria do site do repórter Francisco José - Rádio Regional de Ipu

O projeto de lei 022/2017, que Institui o Serviço escolar de Atendimento
Psicopedagógico como Atividade do Magistério de Suporte e
Assessoramento a Docência (SEAP), foi a grande polêmica da semana,
chegando ao ponto de dividir a Bancada de Situação. De um lado como
autor do projeto Elisafran Mororó, do outro Arlete Mauriceia, que tenta
usar as suas forças para barrar a matéria.
Nesta terça-feira (31/10) na sessão ordinária da Câmara Municipal de
Ipu, os debates foram acalorados, por fim aconteceu a votação do projeto
que tem gerado muitas polêmicas e estremecido as bases do grupo do
prefeito Sérgio Rufino.
Arlete argumenta que o projeto é inconstitucional, e que tem como única
finalidade beneficiar duas psicopedagógas. Elisafran autor da matéria,
defende a tese da necessidade da inserção definitiva das psicopedagógas
no magistério, visto a grande quantidade de crianças especiais que
carecem dos serviços dessas profissionais, e apresentou o contraponto a
colega, mostrando que o projeto tem todo o amparo legal da lei. Genêcio
Mororó entrou no debate em favor do autor do projeto, e apontou para a
colega Arlete Mauriceia, quais as questões da educação que há muito
tempo deveriam ser defendidos pela vereadora. Por fim o projeto foi
votado e aprovado por 6 votos a favor, 3 contra, 2 abstenções e 1
vereador ausente. Resta agora o prefeito sancionar ou vetar. Será que o
senhor prefeito Sérgio Rufino submeterá a vereadora Arlete a mais uma
derrota interna?
Confira na sonora abaixo, uma síntese das explanações dos edis Arlete
e Elisafran, o aparte do vereador Genêcio Mororó, e o ato da votação do
prjeto mediado pelo presidente Zeca Rufino:
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