Os mais entendidos da política ipuense, sobretudo aqueles que vivem o cotidiano da cidade, já fazem coro: a gestão do clã Rufino vive um momento de fraqueza e que demonstra que não tem mais o que dar para os munícipes. O cidadão de Ipu sabe que é o mais do mesmo: o asfalto, o calçamento e a pracinha. As insatisfações com o mandato do acanhado Robério Rufino se avolumam cada vez mais.
Após um desempenho não satisfatório nas eleições de 2022, o "prefeito" Sérgio Rufino (PSB) amargou mais uma derrota na última quinta-feira, 15, ao não conseguir trazer de volta à presidência da Câmara o seu irmão Zeca Rufino (PCdoB). A rebeldia dos edis Arlete Mauricéia e Monga, ambos do PCdoB, fez Sérgio Rufino ter que manter a obediente Tia Olinda na presidência como uma espécie de candidata de "consenso".
A não imposição do irmão é um sinal claro que o domínio oligárquico do clã Rufino no Ipu pode estar chegando ao final.
Confira abaixo a análise politica de Kléber Teixeira no FD (Fatos em Debate) da última quinta, 17, apresentado por Hélio Lopes na FM Cidade de Ipu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário