(Por Kléber Teixeira) - Capitão Wagner (UB), o qual liderou as pesquisas até a última semana antes das eleições para governador, acabou, ao final, não indo sequer ao segundo turno. O oficial reformado da polícia militar do Ceará também viu sua esposa Dayane, se elegendo deputada federal com grandes dificuldades. Para completar o cenário nebuloso, Wagner mentiu -como assim comprovou o relatório da urna - ao dizer que votou na candidata do seu partido, Soraya Thornicke, para presidente.
Mas nem só de perdas viveu o deputado federal. A votação em Fortaleza para governador mostrou, mais uma vez, que seu nome continua consolidado na preferência do eleitorado. Com 602.050 votos (41,51%) contra Elmano de Freitas (PT) que teve 545.677 votos (37,62%) e Roberto Cláudio (PDT) com 299.816 votos (20,67%), o Capitão deve partir para uma terceira tentativa em ser o gestor da capital cearense.
Cenário incerto
Há que medir nesse espaço de quase dois anos para o pleito municipal, sobre qual será o peso do governo de Elmano e de Lula na sucessão. De concreto, apenas o cenário de baixa popularidade do prefeito José Sarto (PDT) que será candidato natural a reeleição.
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