Ancorados no poder financeiro e um grupo político com várias lideranças de forte apelo eleitoral na sede, serra e sertão, o cacique político Sergio Rufino (PSB) deve ser novamente o candidato a prefeito pelo grupo situacionista. Nesse sentido, o sobrinho bem comportado e sem vaidades, Robério Rufino, cumpre sua missão familiar e deixa o cargo de prefeito ao completar os seus 4 anos de mandato.
OPOSIÇÃO
Diego Carlos, o qual deve ter o apoio do PT do governador Elmano de Freitas, tem a dura tarefa de unir a oposição em torno do seu nome, fortalecer a sigla vermelha com adesões de peso e apresentar um projeto de administração que o habilite para uma quarta tentativa de chegar ao comando do Paço Municipal. Por enquanto, percebemos um Diego mais proativo pelo Ipu e junto a lideranças estaduais petistas, embora ainda sem um gesto de agregação ou diálogo com as demais alas de oposição (Mororós, Sávio Pontes e os Martins de Nonato).
O protagonismo e a memória eleitoral da oposição ainda segue majoritariamente, e até segunda ordem, sendo do filho do saudoso ex-prefeito Zezé Carlos.
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