Nunca antes na História do Ipu tivemos uma ordenação de três padres ipuenses na Igreja Matriz de São Sebastião, inclusive contando com a presença do Bispo Diocesano. Fica agora a expectativa para que o Ipu volte a ter um sacerdote ipuense, embora a curto prazo isso seja praticamente impossível, pois os jovens padres ainda terão que crescer dentro do meio religioso até encontrarem o respaldo necessário, assim como o prestígio junto a cúpula católica, para uma prestigiada e rara nomeação ao comando da Igreja de sua Terra natal.
Outro fato chamativo é a origem humilde dos Padres Gerson, Herlandino e Marcos Neves, que juntos ao Padre Natálio(residente no Rio de Janeiro), evidenciam uma quebra da tradição da qual somente as famílias tradicionais preenchiam quadros do clero católico. No Ipu as últimas famílias que tiveram religiosos em seus quadros foram as famílias Aragão e Martins.
A descoberta vocacional dos jovens sacerdotes teve uma ação de apoio decisiva da Irmã Deolina Mota (Irmã Lina) e do Padre Nonato Timbó.
A descoberta vocacional dos jovens sacerdotes teve uma ação de apoio decisiva da Irmã Deolina Mota (Irmã Lina) e do Padre Nonato Timbó.
Dos seis párocos que a Terra de Iracema já teve, apenas o Monsenhor Gonçalo Lima era ipuense. O atual cura religioso da cidade é o Padre Nonato Timbó que é natural de Hidrolândia. O Monsenhor Morais que ficou praticamente meio século no comando religioso, era como ele mesmo se titulava “um caboclo de Crateús”.
As carolas bairristas de plantão terão que esperar mais um pouco.
PÁROCOS DE IPU
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