A popularidade do presidente está no limbo dos limbos com míseros 5% de aprovação. O aumento dos impostos e o consequente e exorbitante aumento do preço dos combustíveis, quebrou o discurso do Governo Temer de recuperação econômica. Sem saída, sobretudo devido a herança maldita deixada pelo Governo de Dilma Roussef, o presidente também é grande culpado pois no início do seu governo deveria ter-se precavido para o problemático rombo nas contas públicas. Veja um detalhamento feito pelo Jornal O Povo (edição de quinta, 27 de julho) na tabela abaixo.
O mistro Henrique Meirelles acredita que a medida era emergencial e que combinada com outras ações afirmativas como a redução dos juros (Taxa Selic), a estabilidade ainda manterá o mercado calmo.
Essa situação pode dificultar, embora não comprometer, a votação de quarta na Câmara dos Deputados a qual decidirá se acata ou não a denúncia da PGR para o afastamento de Temer.
Experimentado e vindo do Congresso Nacional, e com o talão de cheques nas mãos, o presidente cercou seu possível "algoz" Rodrigo Maia e inibiu o crescimento do DEM. Liberou emendas parlamentares para os aliados e até deputados indecisos.
Como a votação será aberta, muitos dos Deputados pagarão um preço alto nas urnas por aceitar a continuidade do "Jaburu" no poder. Mas a força dos cofres do governo e a necessidade de míseros 172 votos para vencer em um universo de 513, farão o presidente continuar no cargo sangrando.
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