sexta-feira, novembro 01, 2013

SOLIDARIEDADE DE PAULINHO DA FORÇA APOIARÁ AÉCIO NEVES DO PSDB


A nova sigla que tem no Ceará como chefe maior o Deputado Federal Genesias Noronha e em Ipu o Vice Prefeito Carlos Eduardo, irá apoiar o PSDB de Aécio Neves para presidente. Será natural que no Ceará a sigla Solidariedade siga a aliança nacional e faça oposição ao Pros de Cid Gomes que vem com aliança com o PT  e o PCdoB.
No Ceará a repercussão dessa decisão tomada anteontem pelo cacique do partido Paulinho da Força não repercutiu bem, pois a maioria dos novos filiados, inclusive Genesias, pretendem estar no Palanque do candidato de Cid Gomes. E agora? Teremos constrangimentos palanqueanos até aqui pelas bandas do Ipu?

9 comentários:

Cristina disse...

Aécio está fazendo as coisas no tempo certo. Conseguindo alguns apoios importantes e logo outros virão pois vao abraçar os projetos de Aécio, que são os melhores para todos brasileiros

Ivan Gontijo disse...

Apenas questão de tempo para Aecio dominar estas eleições. Tem as melhores propostas e está trabalhando sério, acredito que conquistara o apoio até das pessoas que hoje tem certa resistencia a ele ou ao partido.

Anônimo disse...


Brilhante Cristina! Há uma luz no fim do túnel. O Brasil de todos nós, precisa de alguém verdadeiramente competente, alguém que não esteja preocupado com a próxima eleição, mas sim, com o futuro dos brasileiros, e para que isto ocorra faz-se necessário reformas macroeconômicas, e por certo o governo que aí está, não tem competência para tanto. Não tenho dúvidas de que Aécio Neves, tem estas prerrogativas. O Brasil de hoje padece de crescimento ( PIB ) medíocre, contas públicas com maquiagem contábil, aumento da corrupçao, falência das empresas estatais (Petrobras e Eletrobras ). Políticas públicas equivocadas, tais como: Hoje temos sérios problemas de mobilidade urbana enquanto o governo reduz impostos incentivando aquisição de automóveis, ao invés de melhorar o transporte público. Isto para citar um exemplo. Parabéns Cristina por apoiar o senador Aécio Neves para presidência da República, estou com você!

Anônimo disse...

Nosso presidente, Aécio é o melhor para o Brasil. chega de petismo, se não fizeram em 12 anos .não farão em 16. Vamos acabar com essa panela petista,.!

Raimundinha Sousa.

Anônimo disse...


É MAIS QUE UMA PANELA, O PT É UM CALDEIRÃO DE COISAS RUINS PARA O NOSSO BRASIL, ELES DESEJAM AMORDAÇAR A IMPRENSA E TRAZER O REGIME BOLIVARIANO PARA O BRASIL. JÁ VOTEI NO PT. PT NUNCA MAIS. MEU VOTO PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA EM 2014 É DO AÉCIO, E MINHA FAMÍLIA TAMBÉM.

Anônimo disse...

“Futuro”, por Aécio Neves
4 de novembro de 2013 Ao lado do Plano Real, nenhuma outra política de governança foi mais transformadora da realidade brasileira que os programas de transferência de renda gestados e instituídos nos anos 90 e continuados e adensados nos anos 2000.

A inútil e reincidente discussão sobre paternidade e protagonismo desses programas deixou de lado desafios importantes, sobre como aperfeiçoá-los ou acrescentar-lhes ativos ainda mais inovadores.

Nos últimos anos, o governo se conformou em fazer a gestão diária da pobreza, como se ela se reduzisse ao universo da renda e não alcançasse um elenco extenso e complexo de carências sociais.

Poucas inovações ocorreram neste tempo. Nem sequer foi tomada a iniciativa de institucionalizar o Bolsa Família, o que acabou por reforçar o seu aspecto de benemerência política de alto valor eleitoral.

Em perspectiva histórica, cabe lembrar a trajetória inversa percorrida por aquele que é o maior programa de transferência de renda em vigor no país, o Beneficio de Prestação Continuada (BPC), previsto pela Constituição de 1988, e implantado pelo governo do presidente Fernando Henrique.

Regulado pela Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), o BPC paga um salário mínimo a cada idoso e deficiente que tenha renda per capita inferior a ¼ do salário mínimo. Nos últimos 10 anos, ele transferiu mais de R$ 180 bilhões à população. O Bolsa Família transferiu R$ 124 bilhões.

Na última semana, apresentei projeto de lei propondo a incorporação do Bolsa Família à Loas, para que ele deixe de ser ação de governo e se transforme em política de Estado, permanecendo como instrumento a favor dos brasileiros seja qual for o partido que esteja no Palácio do Planalto.

Com isso, podemos dar um passo importante: deixamos para trás, a cada quatro anos, a discussão se o Bolsa Família vai ou não permanecer e podemos avançar com confiança no debate sobre como aprimorá-lo. Nesse sentido, defendo uma primeira proposta que visa superar a insegurança de quem evita tentar o mercado de trabalho com medo de perder o benefício. Para eles, o BF deveria ser continuado por até seis meses.

É preciso também que seja reforçado o acompanhamento dos beneficiários, com especial atenção à educação e qualificação. É inexplicável que não haja acompanhamento a cerca de dois milhões de crianças atendidas pelo programa. A responsabilidade do Estado não pode terminar com a transferência do benefício.

Precisamos ter coragem de avançar. É preciso reconhecer que a pobreza é um conjunto de privações de renda, serviços e oportunidades. E é nessa abordagem multidimensional que precisa ser enfrentada e superada. Só assim faremos a travessia na direção da verdadeira inclusão social.



Anônimo disse...

O assunto aqui é bem interessante, e vejo que estamos todos preocupados com o futuro do nosso país, e as possibilidades que temos no memento são boas e muito bem vindas, em especial o senador Aécio Neves, é um excelente candidato e terá meu voto. Chega temos que mudar.

Hermenegildo martins disse...

O povo brasileiro tem que acordar,e tirar do poder esses enganadores do povo pobre brasileiro!

Anônimo disse...

Sou Aécio até de baixo dagua.

Julio gomes de Mesquita.