O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá sugerir, nos próximos quinze dias, ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), quais providência devem ser tomadas em relação ao ex-governador Cid Gomes (PDT), acusado na delação de Wesley Batista, dono da JBS, de extorquir R$ 20 milhões em propina da empresa em troca da liberação de créditos junto ao Governo do Estado em 2014.
Janot deverá se manifestar sobre a abertura de inquérito, incluindo os foros adequados e as diligências a serem realizadas em relação aos políticos e pessoas sem foro privilegiado citadas na delação dos donos e dos executivos da JBS, além daqueles que já são de inquéritos no STF.
Com informações da coluna Expresso (Época)
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