A definição ocorre após o diretório do PT, em 29 de janeiro, manifestar a mesma defesa da candidatura de Camilo, e o apoio à manutenção da aliança com o PDT. As posições dos dois partidos se reforçam mutuamente, embora no PDT haja resistências em relação a Ciro.
Além do PT, o senador Cid Gomes também elencou os partidos aos quais o PDT espera se aliar, entre as dez maiores bancadas no Congresso Nacional. Ele enfatizou que espera manter o entendimento com o Progressistas, o PSD e o PSB. Sobre o novo União Brasil, aguarda o desfecho da fusão entre PSL e DEM. A respeito do MDB de Eunício Oliveira, disse não haver veto e que o partido será procurado. Falou também da tentativa de atrair o Republicanos. "Na última eleição não esteve conosco, temos dialogado no sentido de tê-lo de volta ao nosso abrigo".
Cid destacou ainda o PSDB, que se aliou ao grupo em 2020. "O PSDB tem como grande líder o maior governador da história do Ceará, Tasso Jereissati, e foi aliado na campanha do nosso prefeito Sarto."
Acerca do PL, atual legenda do presidente Jair Bolsonaro, Cid mencionou ser "tradicional aliado", mas destacou a nova realidade com a filiação de Bolsonaro. "Nós vamos aguardar quais serão as orientações a nível nacional. Mas queremos aqui ratificar nossa extraordinária relação com o prefeito Acilon Gonçalves e o deputado federal Júnior Mano", afirmou sobre os líderes locais da sigla.
O encontro pedetista teve presença dos quatro pré-candidatos ao Governo — Evandro leitão, Izolda Cela, Mauro Filho e Roberto Cláudio —, do presidente do partido, André Figueiredo, e do prefeito de Fortaleza, José Sarto.
Fonte: O Povo
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