Por maioria, o STF (Supremo Tribunal Federal) manteve a decisão do ministro Edson Fachin que beneficia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Antes, Fachin decidiu monocraticamente que as ações do então Juiz Sergio Moro contra Lula, eram marcadas por suspeição. Foram oito votos a favor e três contra. A maioria concordou com a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar Lula, mas não entrou em consenso sobre o destino dos processos: se o Distrito Federal ou São Paulo.
O julgamento, porém, continua na próxima quinta-feira (22). O plenário do Supremo também começou ontem a discutir sobre o envio do Paraná para o Distrito Federal dos processos da Operação Lava Jato contra Lula.
Com a decisão da maioria, fica mantida a anulação das duas condenações contra o ex-presidente, proferidas pela Justiça Federal do Paraná. Com isso, Lula deixou de ser ficha-suja e está liberado para disputar eleições presidências de 2022.
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