O documenta elenca cinco pontos considerados cruciais pelos dirigentes partidários. Entre eles, o de garantir a convocação de ministros do governo Jair Bolsonaro e a instalação de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para “cumprir a contento a sua função de fiscalização e controle”. E pede o respeito às “minorias parlamentares”, assegurando que a “oposição possa exercer seu dever de contrapor-se ao governo”.
O texto também cobra por uma atitude mais enérgica do emedebista na “proteção da democracia e instituições contra ataques autoritários”, seja não pautando projetos de “cunha antidemocrático” seja pelo repúdio a manifestações que “façam apologia da ditadura, tortura e arbítrio”.
A carta foi exibida durante uma videoconferência entre Baleia e os presidente do PT, Gleisi Hoffmann; do PSB, Carlos Siqueira; e do PCdoB, Luciana Santos. Também participaram os deputados Alessandro Molon (PSB-RJ), José Guimarães (PT-CE), Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e Wolney Queiroz (PDT-PE), entre outros. O atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também marcou presença no encontro virtual – ele faz campanha por Baleia contra a candidatura de Arthur Lira (PP-AL), que tem o apoio do Palácio do Planalto.
Os políticos que hoje são da oposição ao governo Bolsonaro saíram satisfeitos da reunião dizendo que Baleia se comprometeu a cumprir o acordo caso seja eleito.
Com informações de Veja.com
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