Nesse momento, a produção da vacina está entre a fase 1 e 2, onde serão feitos testes em humanos, o que irá verificar se a substância produz uma resposta imune eficiente contra o vírus, e também se ela é suficientemente segura para iniciar-se a aplicação na população.
O instituto que possui conexões com o governo do estado de São Paulo irá pedir para que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) inicie essa próxima etapa do desenvolvimento do imunizante. A expectativa do governador João Dória (PSDB) é que a vacina seja usada amplamente no começo do segundo semestre de 2021 — um prazo muito menor do que o praticado por outros imunizantes testados no país em 2020. O Butantan produzirá 85% da cota de imunizantes em um consórcio internacional formado por Brasil, Vietnã e Tailândia. A instituição também prepara uma versão do imunizante para a variante P1 de Manaus.
com informações da CNN Brasil
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