A consultoria foi acionada para verificar os motivos do município não poder renovar o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP), impossibilitando, entre outras coisas, do recebimento de recursos da União e Liberação de recursos de empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais.
Entre as irregularidades encontradas, estão a realização de investimentos de R$ 27 milhões em fundos de renda fixa e debêntures com baixa probabilidade de recuperação, que representaram prejuízos de cerca de R$ 16 milhões em seis de sete carteiras.
A principal delas é o FIP Cais Mauá, que foi liquidado e os cotistas passaram a ser acionistas da Cais Mauá do Brasil S/A, empresa que foi contratada para fazer a obra de revitalização do Cais Mauá em Porto Alegre (RS), mas que teve seu contrato suspenso pelo Governo do Estado devido a infrações cometidas pelo consórcio.
Com informações do Cearanews7.com
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