"Girão não quer ser candidato. Eu votaria e apoiaria a candidatura dele com muita força, como fiz em 2018", afirma Wagner, que diz ainda "lamentar" a decisão do colega de oposição. A informação é da coluna Carlos Mazza publicada na edição desta segunda-feira, 14, no jornal O POVO. Em mensagens ao colunista, Wagner destacou que sua pré-candidatura é hoje “irreversível” dentro do bloco de oposição.
Ele destaca ainda que não depende mais de outros caciques da oposição para se colocar na disputa, como ocorreu em 2018, quando Wagner integrou grupo que inicialmente contava com nomes como Tasso Jereissati (PSDB), Eunício Oliveira (MDB) e Domingos Filho (PSD) - hoje todos na base governista.
A afirmação de Wagner ocorre após o Jogo Político, podcast do Grupo de Comunicação O POVO, realizar edição falando das possíveis estratégias da oposição para a sucessão de Camilo Santana (PT) no ano que vem.
No programa, jornalistas levantaram a possibilidade de o deputado estar se colocando na disputa apenas como "balão de ensaio", com o objetivo de avaliar sua viabilidade eleitoral em 2022. Depois da veiculação do podcast, Wagner procurou a coluna, reforçando que a candidatura é "para valer".
Com informações de O Povo
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