Cerca de 35 policiais e oito servidores da Controladoria Geral da União (CGU) participam da operação. Os crimes investigados são os de corrupção, desvio de recursos públicos federais e fraude em procedimento de dispensa de licitação. As investigações, que tiveram início ainda em 2020, têm base em dados coletados na primeira fase da Operação Cartão Vermelho, em novembro daquele ano. De acordo com a PF, "foram reforçados indícios de conluio entre os investigados para direcionar escolha de organização social, com pagamentos superfaturados, transações com empresas de fachada, desvio de recursos públicos federais e enriquecimento ilícito dos investigados".
As investigações continuam com análise do material apreendido na operação policial e do fluxo financeiro dos suspeitos. Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de fraude à licitação, peculato, ordenação de despesa não autorizada por Lei e organização criminosa, e, se condenados poderão cumprir penas de até 33 anos de reclusão.
Fonte: O Povo
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