
O Planalto colocou seu “time em campo” literalmente nesta segunda-feira (23), com ministros e lideranças na linha de frente na tentativa de evitar novas derrotas no Congresso Nacional. O principal “sonho de consumo” do Planalto é o rebelde PMDB, partido, que apesar de aliado tem sido o maior entrave na governabilidade da presidente Dilma Rousseff.
A ofensiva foi iniciada pelo líder do governo José Guimarães (CE) que se reuniu com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Guimarães, após o encontro disse que discutiu sobre duas medidas provisórias, uma sobre pacote fiscal enviado pelo Executivo ao Congresso e sobre a divisão dos principais cargos da nova CPI da Petrobrás, que deve ser instalada nesta quinta-feira. O PMDB ficará com a presidência, o PSDB com a vice e o PT com a relatoria.
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, também esteve na Câmara conversando com o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), e com Guimarães.
Vargas informou que o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), adiou a votação do veto à proposta de reajuste de 6,5% da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) para 2015. Eduardo Cunha (PMDBRJ) também disse que o veto não será votado nesta terça.
Guimarães se reunirá com o vice-presidente da República e presidente nacional da legenda, Michel Temer. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, também entra no jogo ao discutir com lideranças do PMDB a votação das medidas de ajuste fiscal propostas pelo governo.
Fonte: CearaAgora
Um comentário:
Esse aí ??? corrupto , kd o dinheiro na cueca?? irmão do corrupto presídiario jenuíno do PT
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