Nas redes sociais, Pacheco escreveu que a decisão responde a um convide do presidente da sigla, Gilberto Kassab, que desde o início do ano tem defendido o nome de Pacheco para disputar a presidência.
“Comunico que nesta data tomei a decisão de me filiar ao PSD, a convite de seu presidente, Gilberto Kassab. Agradeço aos filiados, colegas e amigos do Democratas de Minas Gerais e de todo o país o período de convivência partidária saudável e respeitosa. Meus agradecimentos especiais ao presidente ACM Neto pela atenção a mim sempre dispensada e manifesto meus votos de sucesso ao recém-criado União Brasil, na pessoa de seu presidente, deputado Luciano Bivar”, registrou Rodrigo Pacheco no Twitter.
Rodrigo Pacheco foi eleito presidente do Senado com aval do presidente Jair Bolsonaro, que apoiou seu nome. Desde o início do ano, quando surgiram as primeiras sondagens públicas do PSD em torno do ex-democrata, a relação com o presidente da República ficou estremecida.
A favor da eleição de Pacheco para o comando do Senado também contou a campanha do ex-presidente da Casa, o senador Davi Alcolumbre, que articulou votos para o parlamentar mineiro, após ter frustrada pelo Supremo a tentativa de reeleição. Ele teve 57 votos favoráveis. Concorrente direta dele, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) teve 21 votos.
Com informações do Congresso em Foco
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