SEM CLIMA
O pedetista integrará a corrente de oposição ao PT na Capital, não obrigatoriamente no mesmo grupo do já pré-candidato em 2024 Capitão Wagner. Um cenário será "competitivo" se desenha, pois não está descartado o PT ter candidato a prefeitura fortalezense no próximo pleito. Durante a campanha do primeiro turno, RC protagonizou críticas à gestão da ex-prefeita de Fortaleza Luizianne Lins (PT), assim como à participação de Elmano como secretário da Educação na administração petista.
Se RC não demarcar território e ficar em posição até minimante neutra, vai passar a imagem de um político sem personalidade mediante os seus algozes políticos.
SUCESSÃO DE FORTALEZA
Outra questão interna a qual se deve colocar na mesa é a possibilidade de José Sarto abrir mão de uma reeleição e indicar o seu padrinho para a cabeça de chapa do partido. Para isso ganhar força, basta Sarto continuar sendo mal avaliado pela população de Fortaleza.
FIÉIS ALIADOS
Ao lado de RC, Ciro Gomes e André Figueiredo devem engrossar a oposição ao governo petista. O deputado eleito Cláudio Pinho e que é primo do ex-prefeito de Fortaleza, é outro cotado para integrar o núcleo duro anti-Elmano na Assembleia.
INIMIGOS INTERNOS
Por outro lado, haverão os deputados já alinhados desde a campanha com o Camilismo e aqueles outros que serão acomodados no poder. Já existe desde o preterimento sobre Izolda um outro PDT que não é da órbita da tríade Ciro-RC-André Figueiredo. Estes, até segunda ordem, ficam na sigla, mas com uma possibilidade de migração partidária em um momento bem futuro.
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