Oliveira já plantou na imprensa que está pré-candidato ao governo para que haja um palanque para Lula. Porém, falta combinar com a turma do PT cearense que ainda não esqueceu o apoio que o mesmo deu, quando presidente do Senado, ao Impeachment de Dilma.
Persona non grata
Em 2014, Eunício foi o candidato das oposições cearenses contra Camilo Santana, o indicado dos Fgs. Quatro anos depois, numa jogada perigosa e se aproveitando do poder de destinação de verbas do governo Temer (MDB), o então presidente do Congresso buscou se reeleger "virando" paro lado de Camilo e Cid. Resultado: não foi reeleito e ainda perdeu para um quase desconhecido Eduardo Girão.
Apesar de um inegável poder de articulação e tendo peso em várias prefeituras interioranas, Eunício Oliveira ainda paga o preço por sua mudança de lado político de 2018; é visto com desconfiança nas órbitas do PT-PDT cearense e na oposição, por sua vez, é olhado como uma espécie de traidor.
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