CADÊ O EMPREGO?
Nitidamente o prefeito Robério Rufino, assim como os oito anos da gestão anterior do seu tio Sérgio Rufino, segue desprovido de interesse, vocação e projetos em uma área crucial para uma cidade tão carente de renda e emprego. Eles tentam dizer que o emprego está sendo gerado pelas obras da prefeitura, embora todos sabem que essas vagas, além de serem temporárias, são preenchidas por funcionários de construtoras das suas cidades de origem.
A zona de conforto eleitoral do pleito passado com 58% dos votos dos ipuenses, se reflete nitidamente em uma gestão que só se preocupa com o asfalto, o concreto e calçamento.
DEIXANDO A DESEJAR
A chegada de dois novos secretários em pastas estratégicas para alavancar o combo turismo-cultura-geração de renda, Keyla Paulino (Secretaria de Cultura) e Pedro Ramises (Secretaria de Turismo), em nada alterou a apatia da gestão municipal. Os jovens secretários se mostram, até o presente momento, incapazes de trazer protagonismo e algo de novo para o Ipu.
SÓ EM AGOSTO
Fontes da gestão ouvidas (e preservadas) pelo blog nos disseram: "Eles (os Rufinos) estão juntando tudo para os festejos do município, incluindo grandes atrações nacionais". Se isso acontecer, será plausível, mas é muito pouco olhar para só um mês dos doze do ano para mobilizar o município.
Enquanto isso, as cidades vizinhas mostram força com eventos festivos e culturais, barganhando curiosamente a atração dos ipuenses e até a presença da nossa classe política local que, infelizmente, buscam assim fugir do bucolismo municipal criado por eles próprios.
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