Os últimos dias nesse inicio de julho foram tensos na capital cearense em meio a reuniões que envolveram governamentáveis do PDT e Camilo Santana, em um cenário implícito de troca de farpas e a já decisão draconiana dos Ferreira Gomes de não aceitar as preferências externas.
A governadora Izolda Cela, mesmo com toda a torcida dos partidos aliados, sairá pequena e nitidamente desprezada. Uma vez homologada essa atitude da cúpula dos Fgs, a classe dos professores e das mulheres também recebem um tapa na cara. A palavra misoginia política ganha assim força no vocabulário de Ciro e subordinados.
Somente uma renúncia do cargo de governadora acompanhada de um pedido de desfiliação do PDT, fariam da professora um exemplo de personalidade que não se curva ao mandonismo dos homens que comandam oligarquicamente o Ceará.
A renúncia seria um gesto seu de grandeza e um marco histórico na política do Ceará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário