As "pedaladas", ou seja, do refinanciamento da dívida acumulada nos anos em que o clã Rufino está no poder somado a gestão anterior de Sávio Pontes - situação essa a qual é denominada de "rombo" por ser nitidamente de dinheiro público que não foi devidamente aplicado na previdência, Sérgio Rufino desconversou no ar e saiu pela tangente.
Fugindo de uma tão esperada explicação mais clara da situação deficitária do IPUPREV, o chefete político tirou o foco dos questionamentos e preferiu atacar a oposição e os munícipes que estiveram presentes na sessão legislativa da votação no último dia 28 de junho.
A ASSESSORIA AVISOU NA ÚLTIMA HORA
Sobre o fato do projeto não ter sido amplamente debatido com o funcionalismo público municipal, Rufino estranhamente disse que a assessoria da prefeitura só atentou para o rombo previdenciário no mês de junho. O ex-prefeito também afirmou, embora tenha sido oito anos gestor municipal e já ter antes pedido o parcelamento em seu segundo mandato da dívida que já vinha sendo acumulada, não ter conhecimento técnico sobre a explícita tramitação abrupta e judicialmente já anulada sessão da Câmara.
CONTRADIÇÃO
Embora o suplente Jonatas Taumaturgo ("O Homem de Ferro"), o qual estava vereador até o dia 28 de junho na vaga do PROS, ter afirmado na imprensa local que foi "convocado" pelos Rufinos para uma "conversa" em uma fazenda dos mesmos e que o tema foi a votação do parlamento da dívida do Ipuprev, Sérgio Rufino entrou em contradição e disse que não houve pressão nenhum membro do legislativo.
Foram quantos MILHÕES de reais financiados para cobrir esse "rombo"? Segue a coisa obscura sobre o futuro do funcionalismo público em termos de aposentadoria em futuro próximo.
Confira a fala do "prefeito" abaixo
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