quarta-feira, julho 06, 2022

SEGUE O CAOS NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM IPU PARA OS ACIDENTADOS

Desde abril de 2020 o Ipu, uma cidade com mais de 40 mil habitantes e que oficialmente tem um Hospital como polo regional, tem visto sua classe política se vangloriar da existência de uma base móvel do SAMU. 

Porém a realidade do sistema de emergência em termos de UTIs móvel tem se revelado algo muito a desejar e que, segundo vários relatos, não tem cumprido o papel de criara condições para salvar vidas. Já são inúmeras as reclamações de acidentados e até de familiares que perderam entes queridos.

As ambulâncias do SAMU, além de terem que cobrir toda uma região, são dotadas de um sistema burocrático para serem acionadas (obrigatoriamente) por telefone. O sistema está cada vez mais inoperante em termos de sucateamento da frota e ausência de material humano. A letargia no atendimento, sobretudo nos críticos finais de semana, comprometem o ato emergencial de preservar a vida dos pacientes. 

INSENSIBILIDADE DA GESTÃO MUNICIPAL 

Para agravar a situação dessa área decisiva da saúde pública, há uma insensibilidade por parte da gestão municipal no tocante a cuidar dessas vidas. A cidade já deveria ter sua própria UTI móvel, aliás, até duas! 

Temos o alarde político de MILHÕES EM VERBAS PARALAMENTARES. Então, para isso ser resolvido, basta o sentimento de apego a vida do próximo por parte do prefeito Robério Rufino e dos seus tios que comandam o Ipu.  

Há uma nítida negligência do poder público municipal de Ipu. Segue assim a falta de vocação para o cuidar do ser humano também em um momento de situações tão crônicas na área da saúde. 

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