segunda-feira, dezembro 24, 2012

Psedistas/Rochistas: QUEM SERÁ O LÍDER DO GRUPO DE OPOSIÇÃO?


Mesmo com algumas descaracterizações percebemos que, em linhas gerais, o tradicional bipartidarismo ipuense deve ser utilizado como referência em qualquer análise da conjuntura política da cidade. Aqui em nossos textos a rotulamos com base em depoimentos orais de vários conterrâneos, como facção Udenista/Morais e a facção Psedista/Rocha Aguiar. Podem até mudar as cabeças, mas o corpo de eleitores "pé-de-boi" e as rivalidades pessoais continuam as mesmas. Essa, segundo nosso entendimento o qual já é até utilizado em discursos de políticos contemporâneos, é a melhor matriz didática para o entendimento da evolução política do Ipu.

No embate de 2012 a facção Morais saiu-se vencedora e terá o Prefeito eleito Sergio Rufino como referência, consolidando-se na lacuna há muito tempo deixada pela ausente ex-prefeita Corrinha Torres. A facção Rochista a qual fora representada na fase final da sucessão municipal por Diego Carlos, um legítimo membro do clã do grupo político, saiu derrotada e viverá nos próximos meses um hiato em termos de lideranças-mor nas suas fileiras.  

A Família Carlos que saiu derrotada agora é questionada até por seus correligionários de carteirinha, os quais já reconhecem as suas limitações na execução e elaboração da logística em campanhas eleitorais. O ciclo político dos Carlos dá sinais claros de esvaziamento.

Sávio Pontes que apesar de ser membro da Família Pereira, a qual fora até então um dos pilares da Facção Morais, liderou o grupo político em 2008 com desistência política de Toinha Carlos em concorrer contra a prefeita Corrinha que buscava na ocasião a reeleição. Sávio sai da prefeitura maculado e mesmo sendo ainda a referência, dificilmente se candidatará a cargos públicos na cidade. Embora seja fundamental na articulação política, Pontes deve se dedicar a vida empresarial.

Essa análise após a ressaca eleitoral pode ser precipitada, pois muita coisa irá acontecer até 2016. Um Sergio Rufino pode até aparecer dentro do grupo rochista e ser fator de coesão, mas também uma dissidência do lado de lá pode deixar o agora grupo derrotado fortalecido num futuro próximo. Uma coisa é certa: quem foi líder (ou o quer continuar sendo) que cuide logo de assumir um posto de comando e referência, pois pode ter seu lugar tomado como assim aconteceu com a ex-Prefeita Corrinha.

A política ipuense é dinâmica. Aliados de agora serão inimigos de outrora. Inimigos se tornarão brevemente amigos em nome de um interese (pessoal ou não) em comum. Sempre foi assim na política ipuense. E assim será.
Um novo jogo começa dia 1º de janeiro de 2013 e como sempre, sem cartas marcadas.
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5 comentários:

Anônimo disse...

amigo KT,o nome ideal de oposição na politica ipuense é o dr Mário Jorge,uma fonte segura mim garantiu que ele pensa em entrar na politica.Na minha opinião é um excelente nome

Anônimo disse...

Dr Rocha, na campanha sua nos meados anos 70; MIM DA A CUIA QUERO BEBER A VITORIA FESTEJAR,,,,,

Anônimo disse...

o P adre MORAIS era o ZORRO ass
im chamavam os ROCHISTAS

Anônimo disse...

GRANDE LIDERANÇA SERA BRUNO PEDROSA CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL

Anônimo disse...

bruno kkkkkkkkkkkkkkkkkk parece uma piada.