domingo, julho 13, 2014

A COPA ACABOU - VAI SOBRAR PARA ELA?

Quando tudo ia bem, a presidente Dilma Rousseff pegou carona no carisma dos craques da seleção. Com a humilhante derrota para os alemães, a presidente-torcedora voltou ao papel de gestora. A estratégia vai colar? Reportagem de VEJA desta semana ouviu a opinião de dez analistas e revela o resultado de uma pesquisa telefônica feita nas 24 horas seguintes ao vexame: cada gol alemão reduziu em 1 ponto porcentual a avaliação positiva do governo.

10 comentários:

Anônimo disse...

Os marqueteiros de Dilma já pediram para que ela esqueça que algum dia fez o "T" do "É TOIS" (o gesto da capa), gesto marcante de Neymar entre seus amigos. Será uma tarefa quase impossível, não associar Dilma a seleção! Foi opção dela, pensando em se dar bem! Será que vai se dar mal? Espero que sim!

Dilma disse: "Meu governo é padrão Felipão". Quanto a isso eu não tenho dúvidas!





Anônimo disse...

Claro que não vai se dar mal.

- Primeiro que a campanha ainda não começou, quando começar, Dilma que tem o dobro do tempo de TV do outro candidato, saberá utilizar bem essa vantagem.

- Quem tem bolsa família, tem tudo.

- A maior rede de apoio que jamais nenhum candidato a presidente conseguiu (nem Lula), ela tem.

- Existe uma ojeriza muito grande ao PSDB (e com razão) e a suposta 3a via, Eduardo Campos, não decola e nem deverá decolar.

- Lula é Lula. Carisma e liderança ainda inigualáveis para um presidente.

- Quem disse que as coisas no Brasil estão ruins? Só a oposição. A população humilde que deixou de andar de bicicleta e morar numa tapera, pra ter moto, casa boa, TV de LED e viajar de avião para o RJ todo ano não está reclamando nada.

- O PSDB não fez nada, pq faria agora?

Anônimo disse...

Programas sociais
Na área social, o governo FHC introduziu o primeiro programa de distribuição direta de renda, o Bolsa Escola (posteriormente transformado no Bolsa Família no início do governo Lula), beneficiando mais de 5 milhões de famílias. A Rede de Proteção Social, um programa complexo de distribuição de renda contemplou diversas ações como o Bolsa Alimentação, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - (PETI), Auxílio Gás, entre outros.

Anônimo disse...

Plano Real foi "o maior programa de distribuição de renda do Brasil". Tirou das costas do trabalhador o imposto inflacionário. "Foi o plano mais sólido de estabilidade econômica feito no mundo nos últimos 50 anos". Reconhecido internacionalmente inclusive pela ONU. Os petistas sentem-se constrangidos com o Plano Real, pois achavam um estelionato eleitoral. Não tivesse havido a Lei de Responsabilidade Fiscal, seria impossível avanços na administração pública.

Anônimo disse...

O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional - PROER foi um programa implementado no governo Fernando Henrique Cardoso que teve por finalidade a recuperação das instituições financeiras que estavam com graves problemas de caixa, o que poderia gerar uma crise econômica sistêmica. O programa vigorou até 2001, quando da promulgação da Lei de Responsabilidade Fiscal, que proibiu aportes de recursos públicos para saneamento do Sistema Financeiro Nacional. O Proer foi um instrumento necessário ao impedimento de um colapso do sistema financeiro nacional, o que é de extrema importância não só pelo aspecto meramente econômico e legal, mas também pelo aspecto social. Uma possível falência do sistema bancário brasileiro acarretaria no desaparecimento de grande parte da poupança de vários brasileiros. Atacado pelo PT na época de seu lançamento, o Proer recebeu elogios do presidente Lula por ajudar a conter a crise econômica mundial de 2008 no Brasil.

Anônimo disse...

Privatizações poderia citar as telecomunicações, pois foi o seguimento que mais beneficiou as camadas menos favorecidas da população brasileira, já que telefones no passado era para quem podia desembolsar três a seis mil dolares para aquisição de uma linha fixa. Porém sigo o exemplo da Vale do Rio Doce, que mostra com clareza e é por isso que os estatizantes não conseguem “engolir” esta privatização.


As vantagens da privatização são as seguintes:
Aumento da produtividade na atividade privatizada, contribuindo para aumentar a renda do país e o bem-estar da população.
Diminuição da concentração do poder, contribuindo para diminuir a corrupção.
Diminuição do tamanho do setor público, permitindo ao governo focar naquilo que não pode ser privatizado e, em conseqüência, fazer melhor o que lhe cabe.
Aumento da receita do poder público pelo crescimento dos impostos pagos pelas empresas privatizadas, em conseqüência dos maiores lucros proporcionados pela administração melhorada.
Aumento da capacidade de investimento nas atividades privatizadas, em virtude da maior capacidade dos agentes privados de levantarem capital para investir, uma vez que o setor público está superendividado e sem condições de investir.
Aumento dos recursos financeiros do setor público, pelo recebimento da venda das atividades privatizadas, proporcionando condições para a redução da dívida ou aumento dos investimentos públicos.

Anônimo disse...

Programas Sociais do PT - era o "Fome Zero", mas resultado que é bom, não veio!

Para complementar, a primeira-dama Ruth Cardoso tocava o Comunidade Solidária, que articulava os trabalhos sociais em vários ministérios. Para ampliar o orçamento na área social, o governo organizou parcerias com empresas e instituições da sociedade civil. Muitos especialistas entendiam que o programa até poderia ser aprimorado, mas modificá-lo completamente era apenas um capricho ideológico. De qualquer forma, esperava-se que o Fome Zero petista fosse suplantá-lo nas virtudes e inovasse para acabar com os defeitos encontrados, segundo os petistas. Não foi o que aconteceu. Aliás, não aconteceu nada. Faliu! E por quê faliu? Faliu porque o PT assumiu o governo em 2003, e em vez de implementar o Fome Zero, Graziano preferiu aquele método antigo, do transporte físico dos alimentos, e esteve num encontro com prefeitos para defender um sistema de distribuição de cestas básicas, recebeu um caminhão da direção da VW para distribuir alimentos. Essa combinação de cestas e caminhões aumentou o custo da alimentação dos pobres e atrasou a distribuição. Além disso, Graziano demonstrou apego exagerado ao programa de doações. Ora, contribuições eventuais não sustentavam os programas perenes de erradicação da fome. E era fundamental que o dinheiro público fosse a base do projeto. Exatamente como fez Fernando Henrique Cardoso. Faltou a Graziano e ao PT humildade para reconhecer que adversários políticos podem fazer um bom trabalho no campo social. E sobrou arrogância para insistir em reinventar o que já estava criado. O Fome Zero foi criado para suceder o programa social de Fernando Henrique Cardoso. Lula recebeu a mais bem montada estrutura social já vista no país. Além de dobrar o gasto em programas de assistência social, Fernando Henrique Cardoso conseguiu melhorar a qualidade das despesas nas áreas de educação, saúde e reforma agrária. O grande feito foi nacionalizar uma idéia que vigorava em alguns Estados e municípios: o cartão magnético. Com ele em mãos, as famílias carentes sacavam os benefícios diretamente no banco, sem intermediação política. E a idéia foi do governador de Goiás - Marconi Perillo. O vídeo onde Lula faz agradecimento ao governador do PSDB. Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=4vCeoPLLUn8

Anônimo disse...

amigo o povo tem tudo isso e mais mais nao si deve nada ao governo do pt pois foram descobertos varois devios de recursos do estadios o pt e o governo mais corupto da historia politica do brasil esse negocio de bolsa familia e so para leva o povo pobre o povo precisa e de emprego e nao de esmolas vamos mudar em novos candidatos que tenham projetos que desenvolvam o nosso pais chega dessa mesmisse

Anônimo disse...

A privatização da Telebras no governo FHC foi extremamente positiva para o país, especialmente para os consumidores mais pobres. Hoje o serviço se universalizou de tal forma que há bem mais telefones celulares do que habitantes no Brasil.
Mas o PT, misturando esquerdismo com nacionalismo, quis reunir os pedaços para reconstruir a Telebras, ou parte dela, nas mãos de grandes grupos privados em união com fundos de pensão, sob forte influência do próprio governo. Capitalismo de estado na veia, aquilo que os liberais sempre condenaram e que serve apenas para impedir a livre concorrência e desviar recursos dos pobres para os ricos. O BNDES entrou em campo com tudo, emprestando bilhões e mais bilhões para o grupo. Até lei teve de ser mudada para permitir a fusão com a Brasil Telecom. No processo, Lulinha, filho do ex-presidente Lula, ficou milionário, vendendo sua empresa de tecnologia para a Telemar, ele que era um biólogo e simples monitor em um zoológico. A dívida da Oi disparou, como podemos ver:
A empresa, praticamente sem dívida líquida em 2010 (após a fusão com a Brasil Telecom, que tinha muito caixa), hoje possui quase R$ 35 bilhões de endividamento, mesmo descontando o que há em caixa. Como a geração de caixa não acompanhou o ritmo do crescimento da dívida, o resultado foi a contínua perda de seu valor de mercado. A empresa foi dizimada em bolsa. É a triste saga de um projeto ambicioso demais, nacionalista ao extremo, demasiadamente simbiótico com o estado. Trata-se da antítese daquilo que os liberais pregam, que é deixar o mercado funcionar mais livremente, sem tantas amarras estatais, sem tanta intervenção de cima para baixo. Eike Batista, JBS, Oi, Petrobras: quantos casos mais serão necessários para a esquerda finalmente entender que não cabe ao estado ser empresário ou privilegiar grupo empresarial algum?

Anônimo disse...

Quer dizer seu anônimo idiota que se eu viajar de avião, ou caso compre uma moto, melhjore minha casa tenho que agradecer a esse governo corrupto? Eu agradeço ao meu esforço, ao meu trabalho. Você seu tonto deve ser um bolsista. Vai trabalhar vagabundo!