"Inicialmente não foi pensado nessa possibilidade de lockdown. Obviamente que essas medidas mais restritivas precisam ser muito bem pensadas porque um lockdown repercute muito na economia e isso leva a um descontrole grande, que acaba repercutindo no sistema de saúde", explica Gadelha. "Essa decisão precisa ser muito responsável".
Marcos elogiou o trabalho do Comitê Estadual de Enfretamento à Pandemia do Coronavírus em torno do incentivo e proposição de medidas que contribuam para o combate à pandemia e ressaltou que um lockdown deve ser uma "decisão compartilhada". "Esse comitê junta todos esses atores exatamente para tomar essa decisão, que é compartilhada, mas de princípio não foi pensado nessa possibilidade do lockdown", disse.
Em 2021, um segundo lockdown instaurou um isolamento rígido em Fortaleza a partir do dia 5 de março. No dia 13 do mesmo mês, um decreto estadual estendeu as medidas para todo o Estado. A flexibilização só foi anunciada em 4 de abril último, após anúncio do governador Camilo Santana.
O Povo
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