As quatro derrotas seguidas para o PT (2002, 2006, 2010 e 2014), o vacilo de não ter expurgado da sigla Aécio Neves na época dos escândalos da Lava-Jato, as divisões internas e, principalmente, não ter buscado uma identificação maior com o eleitorado mais conservador de centro e de direita nos últimos anos, deixou a sigla a deriva.
A desistência de João Dória com seus pífios 3% nas pesquisas presidenciais foi mais um episódio (esse já esperado) do colapso tucano. O partido poderia até ter ganho um impulso com o jovial governador gaúcho Eduardo Leite, mas esse foi abafado por lideranças do próprio partido.
Adeus PSDB! Bem vindo de vez ao mundo na pequenez partidária, assim como já está sendo no Ceará que é monopolizado pelo dúbio Tasso Jereissati.
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