(Por Kléber Teixeira) - Restou ela como a "terceira via" e agora a Senadora do MDB tem o mês de junho para ganhar musculatura política e crescer na pesquisas. Entretanto, será uma tarefa dificílima de fazer da sua pré-candidatura não despontar como um projeto eleitoral natimorto.
Unir o MDB que no Nordeste quer em peso estar ao lado de Lula, tentar cooptar partidos como o União Brasil e o mais delicado: encontrar um discurso que penetre nos 20% dos eleitores que as pesquisas espontâneas sempre os colocam como indecisos. Outros dois pontos também serão o de atrair o massivo eleitor feminino (que as pesquisas também mostram que não querem majoritariamente votar em Bolsonaro) e, ao mesmo tempo e cirurgicamente, buscar atrair seguimentos que votam plebiscitariamente em Lula ou em Bolsonaro.
Mas, em ato primordial, a senadora já sabe que se não chegar no final de junho superando Ciro Gomes - o qual hoje tem em média 8% dos votos nas pesquisas - o seu barco político começa a entrar água.
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