
Recentemente a imprensa do Prefeito de Ipu tem divulgado além das reposições, o ajustamento das horas aulas dos professores e o pagamento de uma espécie de "rateio" para os educadores mediante um desconto irregular que foi feito em relação ao Ipuprev nos últimos anos. A estratégia política é dar vasão monumental a esse "pacote de bondades salariais" e amenizar a baixa popularidade que o prefeito tem, sobretudo nas áreas urbanas em meio a dengue, a letargia das obras, ações previsíveis no esporte-cultura-educação e o agora apagão da iluminação pública que tem deixado partes da cidade no breu.
É bem provável que a maior bandeira eleitoral que Sergio Rufino trará em pauta para sua tentativa de releição, mediante a sua deficiência de promover obras estruturantes na cidade, seja inevitavelmente o tema do pagamento do salário do servidor. Mediante isso, fica uma pergunta: Funcionalismo municipal em dia é importante para uma reeleição de Prefeito?
Resposta: Sim, mas em se tratando de Ipu não basta. Salário atrasado atrapalha, mas não garante eleição. Da mesma forma que em 2004 e 2012 o atraso do funcionalismo comprometeu decisivamente as reeleições de Toinha Carlos e Sávio Pontes/Diego Carlos respectivamente, o mesmo não se pode dizer do ex-prefeitos Simão Martins em 2000 e Corrinha Torres em 2008 que estavam relativamente em dia com seus funcionários até o dia da eleição.
O peso eleitoral dos funcionários é inegavelmente importante pois reflete no meio familiar e comercial. Mas o momento atual é mais ainda passivo de um maior cuidado na análise, pois cerca de 80 % do funcionalismo é concursado. Isso implica dizer que, observado o histórico bipartidarismo ipuense, a metade dificilmente militará ao lado dos irmãos Rufinos em 2016 para agracia-los com mais quatro anos de comando sobre a inquieta sociedade local.
O salário em dia, o que não deixa de ser uma obrigação de qualquer gestor do setor público e privado, terá pertinência nos debates eleitorais de 2016. Mesmo assim, isso deve se tornar não tão relevante pois a tematização será mais intensa nas deficiências da gestão atual e naquilo que Sergio Rufino e os outros candidatos podem promover de grande, inovador e concreto para os anos vindouros de gestão.
Mas existe algo de positivo nessa história para o atual prefeito de Ipu: a oposição terá que referendar o seu equilíbrio nas contas e nas obrigações salariais como promessa de dar continuidade, caso venha vencer as eleições.
O salário em dia, o que não deixa de ser uma obrigação de qualquer gestor do setor público e privado, terá pertinência nos debates eleitorais de 2016. Mesmo assim, isso deve se tornar não tão relevante pois a tematização será mais intensa nas deficiências da gestão atual e naquilo que Sergio Rufino e os outros candidatos podem promover de grande, inovador e concreto para os anos vindouros de gestão.
Mas existe algo de positivo nessa história para o atual prefeito de Ipu: a oposição terá que referendar o seu equilíbrio nas contas e nas obrigações salariais como promessa de dar continuidade, caso venha vencer as eleições.
4 comentários:
A reeleição vai acabar. Quem será o candidato do prefeito Sérgio Rufino?
Rapaz tú não admite nada mesmo. Faz um texto desse mas não da a ideia central que é o respeito que a prefeitura está tendo e fica o tempo todo querendo desqualificar. Fiquei sabendo que lá no teu cursinho tú fica rezando para a prefeitura pagar logo para entrar dinheiro, enquanto na época do Papai Savi tú andava se maldizendo que tava em crise a cidade. Libera KT se tem coragem essse comentario
E UM DETALHE NEM KT,O TEU CURSINHO NEM ÁLVARA DE FUNCIONAMENTO TEM E TU AINDA FICA FRESCANDO COM O XODÓ DO POVÃO,TE CUIDA QUE VEM BOMBA.
SOCORRO DONA CORRINHA. KLÉBER PUBLIQUE ESSE COMENTÁRIO
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