"Se o prefeito do Ipu está inocente neste fétido assunto (banheiros), inobstante ter sido mantido no cargo a custa de liminar (afinal, o julgamento foi do mérito?), então não deve ter nada a temer. Ao contrário, deveria ser a primeira pessoa a querer uma investigação séria, acurada e SEM INTERFERÊNCIAS, sobre todo esse “mal entendido”.
Quanto ao “contraponto” do KT:
“As denúncias feitas por Donizete Arruda em sua potente rede de rádios soam requentadas para nós ipuenses”
Reflito:
Se as denúncias soam “requentadas” é por que, entende-se que já foram feitas antes. Certo? A questão é: essas denúncias FORAM LEVADAS A CABO?! Esmiuçadas?! Destrinchadas?! Julgadas?!... ou foram apenas “RESFRIADAS” por uma liminar? Se o foram, acredito que devam, SIM, ser devidamente “REQUENTADAS”, inclusive ao ponto de fervura, até que a verdade venha à tona, mesmo que em borbulhas, salpicando pra todo lado!
Concluo:
Para o VERDADEIRO cidadão ipuense, aquele que gosta de sua terra e a coloca acima de todos os demais fatores (muitos deles obscuros, interesseiros), o que importa é a VERDADE DOS FATOS!
Se houve algum tipo de ingerência, improbidade ou coisa afim, que seja feita a NECESSÁRIA apuração do malfeito e devida aplicação da punibilidade!
É essa dimensão do que é PÚBLICO ou PRIVADO, MORAL ou VERGONHOSO, que muitos “ipuenses” não enxergam, muitas vezes motivados por interesses pessoais ou questões partidárias pouco nobres.
Ética na política e moralização da coisa pública. Esta é a regra!... pelo menos, deveria ser.
Diante de tantos indícios e da grande repercussão desse caso em diversas mídias (TV Jangadeiro, Jornal O Povo, Portal Ceará Agora, etc), o povo ipuense EXIGE as devidas explicações com máxima urgência! Como cidadão desta terra, este também é o meu anseio."
RICARDO ARAGÃO
6 comentários:
Agora o bicho pegou, o Waldair vai ganhar a aposta. Ouvi falar que o prefeito Sávio Pontes será preso nesses próximos dias. KT, sei que você não vai colocar meu comentário.
Concordo com o Ricardo e lembro a todos os interessados o que diz o art. 29 do CP.
Quando o ser humano inventou o banheiro, ele tinha duas intenções em mente: Garantir o mínimo de privacidade, e tornar seus afazeres fisiológicos mais higiênicos e agradáveis. Com a privada, mal nos relacionamos com nossos dejetos: eles somem da nossa vista pra sempre com uma única descarga. Depois disso, é só fazer um asseio e pronto. Muito prático.
É lamentável que se prive pessoas carentes de terem um banheiro um suas casas. A boa higiene sempre esteve associada à saúde e a qualidade de vida, e é de sabedoria de grande parte da população, que a falta de um banheiro em casa é motivo de diversas doenças infecciosas. As crianças são as principais prejudicadas pelo fato de não se ter um banheiro em casa.
Amigos imaginem suas casas rodeadas de dejetos (fezes e urina). Quando chove tudo fica contaminado. Doenças causadas por fezes humanas como, amebíase, hepatite A e poliomielite... se dá através de um simples contato com água contaminada com cistos provenientes de fezes humanas e urina. O descaso com a saúde destas pessoas é repugnante. Vergonhoso para cada pessoa que defenda um ato tão sórdido. Alguém tem que pagar por isso. Que se encontre o(s) crápula(s) e que justiça seja feita (acredito e espero por este milagre).
mto santo!...
Gostaria de saber o q Savio Pontes
fez de ruim para esse rapaz:Ricardo
Aragao? Para ter tanta raiva dele .
Sera q foi pq colocou o nome do falecido pai dele na escola profissional?
Bem q deveria ter colocado o nome
de outro ipuense.EX:Do pai de quem doou o terreno.Isso é pra vc aprender SAVIO.
A vida desse Ricardo é falar do SAVIO
É inveja muiiiiiiiiiiiiiiiiiita.
Vai rezar Ricardo....
O nome do Boris à escola profissionalisante deve ter sido por mérito e não por barganha política. Se colocaram o nome dele com este propósito (interesse eleitoreiro) cometeram um grande engano. Além do mais, o Ricardo é independente, ao contrário de muitos que bajulam quem está no poder, que é passageiro. A ele (Ricardo), acredito, não caiba o sentimento da "inveja". Talvez o da desilusão ou da decepção. Mas inveja? Certamente que não.
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