"É simples assim: um manda e outro obedece", essa patética frase do ex-ministro Eduardo Pazuello anda valendo na ainda viva e malfadada "velha política" ipuense.
O líder político Sérgio Rufino mandou um recado duro para a sua bancada de vereadores no início desse mês: não quer ouvir mais nenhum edil indicando projetos que exigiam da prefeitura medidas de auxílio emergencial municipal para qualquer categoria ou isenções de tarifas cobradas pela prefeitura. Resultado: desde a sessão do último dia 05 de maio até a corrida ontem, 25, os edis situacionistas ficaram mais ainda acuados com indicações simplórias e fazendo registros de pesar.
A ordem do cacique político que censura os edis do PCdoB e do PSB, coincide com o pior momento da pandemia em Ipu onde medidas duras de "Lockdow" estão agora sendo realmente cumpridas impossibilitando muitos de trabalharem.
SESSÕES SONOLENTAS
Cumprir o verdadeiro papel de Vereador e exigir que a gestão dos Milhões em Verbas Parlamentares olhem para o social, isso eles não podem nem mais de maneira discreta como assim alguns estavam fazendo.
O Ipu vive um dos piores momentos da história do seu Legislativo, onde não há protagonismo daquele poder. O cidadão também paga um preço muito alto em ter elegido apenas dois vereadores de oposição (Hilton Belém e Nonato Filho), os quais tem sua atuação plausível, mas que soam solitárias em meio a complacência dos onze edis situacionistas.
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