Ainda segundo o MP eleitoral, Pastor Vaumir teria utilizado de seu projeto social, intitulado de “Pro-Futuro”, para distribuir cestas básicas e materiais de construção aos eleitores. A partir dessa iniciativa, o candidato realizava estas ações sociais para trocar votos por bens. As práticas ilegais foram investigadas pela promotoria eleitoral, o que resultou na condenação do candidato, decisão que agora está sendo questionada no TRE.
“Não pairam dúvidas sobre a prática do ilícito eleitoral e da responsabilidade de Vaumir. O órgão observou, na análise de valores gastos pelo projeto social na aquisição de gêneros alimentícios, que houve aumento de despesas a medida em que as eleições se aproximavam”, diz o MP. Além disso, vídeos divulgados pela próprio candidato também contribuíram para comprovar as irregularidades. Esse material atrela as ações do projeto social à promoção da sua imagem pessoal.
Fonte: A Noticia do Ceara
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