domingo, novembro 02, 2014

DILMA, E O MAIS DO MESMO DE UM SEGUNDO MANDATO

Após ter vencido nas urnas com os votos de 54,5 milhões de brasileiros – o equivalente a 51,6% do eleitorado, a margem mais estreita sobre o segundo colocado desde a redemocratização, Dilma segue no mais do mesmo e deve colocar o país na beira de um abismo. O País clama por mudanças, mas, depois da eleição, Dilma segue na mesma toada. Em menos de uma semana, atropelou o Congresso, adiou as trocas na equipe econômica e, ao contrário do que pregou na campanha, assistiu ao Banco Central aumentar a taxa de juros diferente do que prometeu na campanha.

A falta de ações enérgicas e imediatas, a fim de corrigir erros do passado, gerou consequências deletérias para o País. Na sexta-feira 31, foi anunciado que o Tesouro Nacional passou a ser deficitário no ano em R$ 15,7 bilhões, um rombo recorde no acumulado até setembro, fato que acontece pela primeira vez desde o Plano Real. Traduzindo para o português claro, o governo federal precisou, de janeiro a setembro, se endividar para fazer os pagamentos rotineiros e as obras de infraestrutura, provocando um déficit nas contas públicas inédito em duas décadas. 
Com informações de Isto É

Um comentário:

Anônimo disse...

ERRADO! A MARGEM MAIS ESTREITA FOI COLLOR CONTRA LULA EM 89.