
Em seu primeiro discurso como ministro da Educação, Cid Gomes (Pros) afirmou que sua gestão estará aberta ao diálogo com os docentes e disse que sua experiência política permitiu conhecer "as necessidades do corpo docente".
O novo titular da pasta, cujo orçamento é um dos maiores da Esplanada, já enfrentou rusgas com a categoria no passado, quando era governador do Ceará.
"Gostaria agora de me dirigir a todos os professores brasileiros: sou filho e irmão de professores. Fui também professor. (...) Pretendo me reunir com seus representantes, convidando-os para contribuir ainda mais para as políticas nacionais. Meu gabinete estará sempre aberto para receber conselhos, criticas e ajuda", afirmou.
Cid destacou a relevância da pasta diante do lema do próximo mandado da presidente Dilma, "Brasil, Pátria educadora" e afirmou que, após os governos petistas se empenharem na erradicação da miséria, o "novo desafio" agora é o da "inclusão pelo saber".
"Somente através da educação é possível superar esse quadro injusto, que oprime e inviabiliza o sonho de milhões de pessoas", afirmou.
Como metas em sua gestão, Cid Gomes apontou a ampliação do acesso a creches, a universalização do acesso à pré-escola de crianças de 4 e 5 anos e o desenvolvimento do pacto pela alfabetização na da idade certa.
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